As federações agrícolas de todo Brasil estão realizando eventos que tratam de ações em defesa do produtor rural. Em Porto Alegre no dia 10/08 mais de 1500 produtores estiveram reunidos na Praça Prof. Saint Pastous, no local um trio elétrico foi palco de lideranças da FARSUL, FECOAGRO, FEDERARROZ, FETAG, APROSOJA e políticos ligados ao setor agrícola gaúcho, os gaúchos lutam seguro rural, renda agrícola e solução do passivo que causa um desgaste econômico em virtude da disparidade entre o valor pago pela produção agrícola e o que o produtor tem a pagar de seus investimentos ao longo dos anos. O presidente da Farsul ressaltou ainda a necessidade do diálogo com o governo federal e a participação da sociedade como um todo para que se viabilize a solução do passivo. “Nós não temos a pretensão da fórmula correta, da fórmula ideal, mas precisamos de atitudes, de contribuições para que possamos solucionar esse impasse, que passa por uma nova securitização do passivo que vem crescendo desde 2003 e inviabilizando a renda do produtor rural”, concluiu Sperotto. Um documento impresso foi entregue a superintendência do Ministério da Agricultura em POA, Francisco Signor, recebeu este documento aprovado pelos produtores e produtoras presentes ao evento, depois de receber uma comissão em seu Gabinete, desceu e conversou com todos, pois ali estavam de uma forma ordeira e reivindicando o seu direito, também garantiu que este documento seria enviado à Casa Civil e à Presidência da República.
Tupanciretã se fez presente com uma comitiva liderados pelo presidente Hilton Balzan do Sindicato Rural de Tupanciretã, Jarí e Quevedos.
A agricultura base de sustentação do PIB, do pagamento da divida internacional, da manutenção dos municípios,como Tupanciretã, precisa de uma vez por todas ter o entendimento do Governo Federal como prioridade no seu plano de gestão. Luis Afonso Costa
