Os tupanciretanenses foram tomados de uma profunda surpresa no dia 4/12/2017 com a perda da jornalista
Eloá Silveira de Souza que nos deixou após um infarto fulminante e consigo foi, mas fica em nossas lembranças e história de nossa Tupanciretã, as imagens fotográficas pois também era fotografa, o Jornal a Voz do Jarí com suas memoráveis composições bens estudadas, seus exemplares editoriais e cronicas , a poesia com suas participações literárias e a sua exemplar e rápida capacidade e escrever, o convívio familiar pois estava sempre inventando algum evento para atrair os seus, os inúmeros eventos que se fez presente e muito alem do prestigio a produção de algo impresso ou fotográfico, das suas campanhas e eventos culturais e principalmente solidário como o seu ultimo finalizado em nov/17.
Das suas paixões registro as corridas de carros e de preferencia na terra ou lama, uma dançarina eclética mas sua paixão era gaucha e tanto que viveu os últimos tempos ligada a Invernada Xiru do CTG Tapera Velha, dava um dente para viajar de preferencia de carro pois entendia que estava livre dos horários e locais e digo que tinha planos para o RGS, Argentina e Uruguai.
Sempre bem alinhada fez a sua ultima viagem, em vida, a cidade de Itaara acompanha do seu filho Valter compartilhando sempre de uma boa conversa pois estava sempre atualizada em vários assuntos e claro não abrindo mão do seu pendrive carregado de boas musicas.
No seu dia a dia teve momento de angustia e tristeza com alguns seres sem coração e respeito com os outros. A sua dedicação, esmero, abnegação no que almejava lhe proporcionou momento de estafa e isto tudo lhe levou a um limite que por alguns momentos dizia que lhe levaria a morte mas sempre lhe era aconselhado uma parada, uma consulta medica, um repouso para o qual atendia mas logo voltava de novo e assim certamente acumulou levando a um estremo que nenhum de nós desejava.
As suas ultimas três horas pós morte, alma, viu seus familiares, amigos e amigas, as homenagem com os versos assumidos anteriormente pelo seu amigo Antonio Oliveira,
das gratas palavras da sua nora Luciane, do gesto e palavras do Prefeito Joãozico do Jarí. Tambem fez o seu ultimo trajeto do CTG, passando pela Rua Antonio Silveira, Av Vaz Ferreira e o derradeiro lcal do repouso eterno ao lado do seu Pedro Walter.
O rastro que todos nós deixamos é algo que jamais será esquecido em qualquer tempo dos que aqui, na nossa Tupanciretã, estiverem.
"A vida passa mas os atos jamais". LAC