05/08/2020

A VACINA CONTRA O CORONA VIRUS NÃO VAI SER TÃO RÁPIDA PARA PRODUÇÃO EM ESCALA

Kenneth Frazier - Wikipedia
Ken Frazier
Ken Frazier, Presidente e CEO da principal produtora de vacinas do mundo, a gigante farmacêutica Merck & Co., em entrevista à Professora Tsedal Neeley, da Harvard Business School, lembrou que a vacina mais rápida já trazida ao mercado foi o medicamento da Merck contra a caxumba. Levou cerca de quatro anos.

A vacina da Merck para o Ebola levou cinco anos e meio e só neste mês foi aprovada na Europa.

A vacina para tuberculose levou 13 anos, rotavírus 15 anos e catapora 28 anos.

Frazier explicou que o processo de desenvolver uma vacina é demorado porque requer uma rigorosa avaliação científica. No caso da Covid, "nem sequer entendemos o vírus em si ou como o vírus afeta o sistema imunológico".

Frazier disse que as diferentes abordagens, de cerca de 160 programas de desenvolvimento no mundo, visam criar uma vacina que possa ser segura, eficaz e durável, porém ressaltou que são três questões diferentes.

"Ninguém sabe ao certo se algum desses programas de vacinas produzirá ou não uma vacina como essa. O que mais me preocupa é que o público está com tanta ansiedade, tão desesperado para voltar à normalidade, que está nos empurrando [a indústria farmacêutica] para mover as coisas cada vez mais rápido", alertou.

"Há muitos exemplos de vacinas no passado que estimularam o sistema imunológico mas não conferiram proteção. E, infelizmente, há alguns casos em que não só não conferiu proteção mas ajudou o vírus a invadir a célula porque a vacina estava incompleta em termos de suas propriedades imunogênicas. Temos que ter muito cuidado", disse Frazier.

Em última análise, "se você vai usar uma vacina em bilhões de pessoas, é melhor você saber o que essa vacina faz".

"Quando as pessoas dizem ao público que vai haver uma vacina até o final de 2020, por exemplo, eu acho que fazem um grave desserviço ao público. No final do dia, não queremos apressar a vacina antes de termos uma ciência rigorosa. Vimos no passado, por exemplo, com a gripe suína, que essa vacina fez mais mal do que bem. Não temos um grande histórico de introduzir vacinas rapidamente no meio de uma pandemia. Precisamos ter isso em mente", ponderou o CEO.

No último quarto do século passado, foram desenvolvidas apenas 7 novas vacinas, 4 delas pela Merck, contra patógenos para os quais não havia anteriormente nenhuma vacina.

Para Frazier, o anúncio que uma vacina está chegando leva políticos e população a reduzirem os cuidados com o vírus.

"É fundamental que as pessoas entendam que, enquanto esperamos pela vacina, a proteção imediata contra a propagação desse vírus é boa higiene, máscaras, distanciamento social, etc", disse Ken Frasier.

Fabricação e distribuição
No entendimento do CEO da Merck, a fabricação e distribuição da vacina "é um desafio maior do que o desafio científico de chegar a uma vacina segura e eficaz".

"Eu diria que há dois grandes problemas no que diz respeito à distribuição global. Em primeiro lugar, estamos vivendo em um tempo de ultranacionalismo onde os países querem pegar o que está disponível e dizer: 'Vou usá-lo primeiro na minha própria população', em vez de usá-lo primeiro nas populações globais que estão em maior risco", disse Frasier.

O segundo problema é a produção em escala.

"Há sete bilhões e meio de pessoas no planeta agora. E nunca tivemos uma vacina que tenha sido usada em população desse tamanho", afirmou o executivo.

Frasier explicou que será preciso resolver não apenas o problema de fabricar em escala que atenda esse número de pessoas, mas também descobrir formas de distribuir o medicamento, particularmente nas áreas do mundo onde as pessoas não podem pagar a vacina e também onde o desafio de chegar ao necessitado é maior.

As empresas farmacêuticas tem se comprometido com acesso amplo, equitativo e acessível, mas a concretização é de difícil execução. Por exemplo, as indústrias não tem capacidade de produzir frascos suficientes para acomodar as doses.

A Índia, maior produtora mundial de frascos, e fabricantes americanos, como a Corning, podem aumentar sua produção, mas, como outros, foram surpreendidos pela propagação da pandemia. Um material particular usado na fabricação dos frascos de vacinas, chamado borosilicate tubing, está esgotado nos fornecedores.

A escassez de frascos poderá interferir não apenas com a disponibilidade de uma vacina contra o coronavírus, mas de outros medicamentos, incluindo aqueles administrados em hospitais.

Alguns fabricantes de vacinas já estão se preparando para essa crise potencial.

"Normalmente, estamos produzindo vacinas em frascos de dose única", disse Albert Bourla, CEO da Pfizer. "Também estamos explorando com os governos agora se seria mais conveniente se houver frascos de 5 ou 10 doses".

"Se for uma apresentação aceitável e prática dada a pandemia, acho que podemos resolver uma parte significativa do gargalo da manufatura", acrescentou.

Para Paul Stoffels, diretor científico da Johnson & Johnson, não existe capacidade para produzir frascos em bilhões. "Cinco ou 10 vacinas por frasco provavelmente será essencial para podermos lidar com o volume", disse Stoffels.

Rick Bright, ex-diretor da Agência de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico dos Estados Unidos, disse que poderá levar dois anos para a indústria produzir frascos suficientes apenas para as necessidades americanas de vacinas.

Produzir e distribuir centenas de milhões de frascos de vacinas também exigirá grandes quantidades de rolhas especiais de borracha ou latex — fabricadas por duas empresas que dominam o mercado global — bem como agulhas e unidades de refrigeração. Estoques baixos de qualquer um desses componentes poderão retardar os esforços de vacinação.

A pressão pela fabricação de vacinas e suprimentos relacionados poderá eclipsar a disputa por máscaras, ventiladores pulmonares e testes.
Realidade

"Precisamos de políticos que tenham a vontade e a integridade para contar a verdade às pessoas. A realidade do mundo é dada, o que eu disse sobre o desenvolvimento de vacinas, a realidade do mundo é que nesta época do próximo ano muito bem pode parecer com o que estamos experimentando agora", disse o CEO da Merck.

"E quando você pensar em mandar as crianças de volta para a escola, nós vamos ter que encontrar uma maneira de fazer isso com segurança porque os pais estão presos se os filhos estão em casa. E nas cidades do interior, por exemplo, muitos pais dependem das escolas para alimentar seus filhos: café da manhã, almoço e, muitas vezes, lanche após a escola. Então temos que achar um jeito de abrir a creche. Você tem que encontrar uma maneira de abrir as escolas, sem mencionar o fato de que o aprendizado remoto não funciona para todas as crianças", ponderou Frasier. "Se você está olhando para a nossa população, há um monte de pessoas que não têm acesso à banda larga muito menos o tipo de dispositivos que eles precisam. Então essa ideia de que podemos conduzir a educação remotamente, vai funcionar para algumas crianças, as crianças mais favorecidas, mas vai levar populações desfavorecidas a movê-las mais para trás do que já estão".
Warp Speed

O governo americano montou uma iniciativa sob o nome de "Warp Speed" para acelerar o desenvolvimento de vacinas. Liderado pelo diretor da unidade de vacinas da FDA, Peter Marks, o projeto, no entanto, poderá enfrentar obstáculos.

Acelerar o cronograma da vacina significa tomar atalhos. Alguns, como deixar os fabricantes de vacinas abandonarem certos estudos em animais, ou fazê-los em paralelo com os primeiros testes em humanos, já estão em andamento.

O governo também poderá emitir uma autorização de uso emergencial para uma vacina promissora antes de completar todas as etapas típicas de revisão, assim como tem sido feito para alguns testes de coronavírus e medicamentos.

O desafio do Warp Speed é obter 300 milhões de doses de vacinas seguras e eficazes entregues até janeiro de 2021.

O prazo de meses em vez de anos traz muitos problemas. A estratégia de focar apenas nos métodos mais rápidos pode, no final, não render vacinas experimentais bem-sucedidas. Com o financiamento concentrado em desenvolvimento rápido, as soluções que requerem um tempo maior não foram consideradas.

No entanto, o Dr. Gregory Poland, um dos principais cientistas da Clínica Mayo, adverte que os EUA estão em uma corrida "lebre e tartaruga", que não acaba até que uma vacina seja comprovadamente segura, eficaz e escalável.

O projeto americano selecionou um portfólio de oito vacinas: quatro delas são vetor viral (desenvolvidas por Johnson & Johnson, AstraZeneca, Merck e Vaxart), três são genéticas (sendo desenvolvidas pela Pfizer e BioNTech, que recusaram financiamento federal; Moderna; e Inovio), e uma é à base de proteínas (desenvolvida pela Novavax).

Por que não há suporte para vacinas com vírus inteiros inativados? A resposta é que elas seriam "antiéticas" nos termos do projeto.

Vacinas compostas por vírus inteiros usam uma tecnologia madura que tem sido licenciada para uso comercial por mais de 70 anos. Uma vez verificadas como seguras e eficazes, elas podem ser produzidos com instalações existentes em todo o mundo e administradas com obstáculos técnicos mínimos.

A dificuldade é que o desenvolvimento de vacinas com vírus inteiros pode levar muitos anos porque os cientistas precisam encontrar uma quantidade ideal de vírus que proteja os indivíduos sem fazê-los adoecer.

Como a proposta do Warp Speed é ter uma solução eficaz e segura até janeiro de 2021, a tecnologia foi excluída porque o tempo recorde para desenvolver uma vacina com vírus inteiros inativados é de 4 anos.

Com um prazo pré-especificado, fica claro por que sete das oito vacinas financiadas pelos EUA são vetoriais virais e candidatos genéticos.

Esses dois tipos estão em rápida movimentação no processo de desenvolvimento e, se comprovados bem sucedidos nos ensaios clínicos da Fase III, têm alguma chance de cumprir o prazo de janeiro de 2021. No entanto, nenhuma vacina genética foi aprovada para uso humano, enquanto vacinas de vetores virais têm sido usadas em animais, mas ainda não foram determinadas como eficazes.

Para o Dr. Babak Javid, pesquisador principal da Tsinghua University School of Medicine, Pequim, e consultor em doenças infecciosas dos hospitais da Universidade de Cambridge, "as vacinas inativadas tendem a funcionar menos bem em idosos. O que não sabemos é se um candidato à vacina usando uma tecnologia que nunca foi implantada em uma vacina humana licenciada, é melhor ou pior do que as vacinas inativadas a esse respeito".

A CoronaVac, a vacina experimental chinesa aprovada pela Anvisa para ensaios clínicos da Fase III no Brasil, conduzidos pelo Instituto Butantan de São Paulo e envolvendo 9.000 voluntários de vários estados brasileiros, usa a tecnologia de vírus SARS-CoV-2 inteiro e inativado.

* Com informações da Harvard Business School, Barron's, BioPharma Dive

04/08/2020

OS LAÇOS DE MARY TERESINHA COM TUPANCIRETÃ

Mary Teresinha Cabral Brum, a “Mary Teresinha” nasceu em Tupanciretã no dia 30/03/1946. Filha de Euclides do Nascimento Brum e Wilma Cabral Brum.

Aos quatro anos, mudou-se com a família para Pelotas, onde residiu até 1960. Nessa época, já floreava as primeiras notas no acordeom. Posteriormente, veio a residir com a família em Bagé, onde estudou no IMBA (Instituto de Belas Artes).

Em abril de 1963, Teixeirinha chegara a Bagé para se apresentar no Cine Glória. Gravara "Coração de Luto" no ano anterior e estava “estourado” em todo o Brasil. Mary, com apenas 15 anos, era famosa em Bagé e região por tocar as canções do “rei do disco” na Rádio Cultura. O apelido, “Teixeirinha de saias”, não deixava dúvidas sobre o talento da menina.

Quando Teixeirinha estava para realizar seu segundo show na Rainha da Fronteira, uma multidão ensandecida aguardava o ídolo. Há pouco, ele saíra do anonimato para tornar-se o maior fenômeno de vendas da história da música gaúcha. A menina Mary Teresinha, decidida a assistir à apresentação do cantor, era mais uma das tantas pessoas que lotariam o Cine Glória naquela noite de quatro de abril de 1963. A diferença é que Mary se tornaria – em poucas horas – parte daquele show.

Antes do início da apresentação, ocorreria um concurso para premiar com um mil-réis, quem melhor tocasse as músicas de Teixeirinha no acordeom. Mary inscreveu-se na disputa, afinal, se vencesse poderia ajudar seus pais nas despesas daquele mês. Tocando “Briga no batizado”, a guria magrinha, de cabelos negros e compridos, conquistou o público e arrebatou o primeiro lugar. Depois do concurso, Dirceu Mendes, diretor da Rádio Cultura, chamou Mary e avisou que o gaiteiro de Teixeirinha (na época Ademar Silva) havia perdido o ônibus e não chegaria para a apresentação. Mary acompanharia Teixeirinha.

Em poucos minutos, Mary conheceu seu ídolo, fez um breve ensaio, subiu ao palco e levou os mil e seiscentos espectadores do show ao êxtase. Certamente, aquilo nunca acontecera nas apresentações de Teixeirinha. Um talento local ao lado do grande cantor! Dali pra frente, formava-se a dupla Teixeirinha & Mary Teresinha, talvez o mais famoso dueto da história do estado do Rio Grande do Sul.

Juntos, Teixeirinha e Mary gravaram mais de 70 LP’s e um número incontável de discos 78RPM. A dupla atuou ainda em 12 filmes, sempre nos papéis principais. Mary foi cigana, estudante, iemanjá… Mas sempre foi Mary Teresinha. Seu talento na gaita aumentou com o passar dos anos. Em pouco tempo, ela passou a ser responsável por grande parte da produção dos discos de Teixeirinha, preparando arranjos e auxiliando no aprimoramento das composições do astro.

A partir de meados da década de 1960, iniciaram-se as gravações dos primeiros desafios, que se tornariam uma febre no Rio Grande do Sul inteiro. Agora, era a voz de Mary que se revelava. As “trovas” (como ficaram conhecidas) traziam verdadeiras guerras entre o casal. Mas no fim, tudo acabava na reconciliação dos dois.

A relação entre Teixeirinha e Mary Teresinha acabou ultrapassando o campo profissional: eles mantiveram uma união também fora dos palcos. Esta união, que durou 22 anos, gerou dois filhos – Alexandre e Liane. Juntos, Teixeirinha e Mary percorreram os mais longínquos recantos das Américas, cantando, brincando e levando mais alegria a seus milhares de fãs.


Em 1983, a relação entre os dois passou por dificuldades, resultando no fim da dupla. Separaram-se tanto artística como afetivamente. Embora a imprensa tenha tratado o assunto com certo sensacionalismo, sabemos que os desentendimentos são comuns em qualquer situação. Sendo assim, não caberia fazermos qualquer juízo de valores sobre a separação.

O importante mesmo foi o legado que a dupla deixou em sua longa carreira. Depois da separação, ambos continuaram produzindo. Teixeirinha prosseguiu em carreira solo até falecer, em 1985. Mary, entretanto, percorreu alguns países, gravou novos gêneros e, no início dos anos 1990, converteu-se à doutrina evangélica. Em 1992, escreveu o livro “A gaita nua” – sua autobiografia. Como cantora gospel seguiu fazendo sua “safoninha chorar” pelo Rio Grande afora. Atualmente, ela ministra palestras em igrejas evangélicas, onde conta seu testemunho de conversão e canta os louvores de seus quatros discos: “Serva de Deus”, “Quando eu abro essa sanfona”, “Minha jornada” e “A serviço do Rei”.

Num balanço sobre as carreiras de Teixeirinha e Mary Teresinha, alguns poderiam se arriscar a dizer que ele não precisava da acordeonista para alcançar o sucesso – como, de fato, ocorreu no princípio. Contudo, parece certo que, sem aquela menina da gaita, a carreira de Teixeirinha teria deixado de ter um toque especial. Numa de suas últimas entrevistas à televisão, Mary declarou algo que parece sintetizar tudo o que aqui falamos: “Aquela dupla formou um quadro: ele [Teixeirinha] foi a pintura; eu [Mary Teresinha] fui a moldura!”.



Fontes:

Teresinha, Mary “A gaita nua – Autobiografia”, Porto Alegre, Rígel, 1992.128p.

https://revivendoteixeirinha.wordpress.com/2007/05/05/menina-da-gaita/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Terezinha

18/07/2020

MOTORES E MÁQUINAS PRECIOSAS



1947 Chevrolet Fleetline 2dr Aero Sedan

1958 Chevrolet BelAir 348

1958 Cadillac Eldorado Seville

1960 Chevy Impala

21/06/2020

AMIGOS DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS REALIZAM LIVE DE APOIO AO CBV TUPANCIRETÃ

Em evento programado pelo grupo dos "Amigos dos Bombeiros Voluntários" e com apoio de empresas locais, promotores de eventos locais e de Santa Maria, foi realizado com sucesso uma LIVE com Grupo de pagode "Nóis na Lapa" que arrecadou valores para aplicar na reforma do prédio sede a UBVT - Unidade Bombeiros Voluntários localizado na Rua Aureliano de Figueiredo Pinto no Bairro Gaúcha.

Apoio: "La Joie"


















13/06/2020

OS FESTIVAIS NATIVISTAS PERDEM O CANTOR JORGE FREITAS

A região missioneira do Rio Grande do Sul perde neste 13/06/2020 o cantor "Jorge Freitas" natural de Santo Ângelo um dos seus interpretes da musica missioneira em especial dos festivais nativista como a "Coxilha Nativista" e também a "Semeadura da Canção Nativa de Tupanciretã" quando na 4ª edição interpretou a canção "No frio da ausência" sendo Coordenador Geral o tupanciretanense Luiz Carlos Vielmo.


 


O AMOR A NOSSOS IRMÃOS E IRMÃS ESTA ACIMA DE TUDO

Se eu tivesse um martelo...
Se eu tivesse um sino...
Se eu tivesse uma canção...

..............................................todos os 3 para produzir a justiça e o amor entre os irmãos e irmãs....

"Tudo sobre esta terra


If I Had A Hammer
Trini Lopez

If I Had A Hammer
If I had a hammer
I'd hammer in the morning
I'd hammer in the evening
All over this land
I'd hammer out danger
I'd hammer out a warning
I'd hammer out love between
My brothers and my sisters ah-aaah
All over this land

If I had a bell
I'd ring it in the morning
I'd ring it in the evening
All over this land
I'd ring out danger
I'd ring out a warning
I'd ring out love between
My brothers and my sisters ah-aaah
All over this land.

If I had a song
I'd sing it in the morning
I'd sing it in the evening
All over this land
I'd sing out danger
I'd sing out a warning
I'd sing out love between
My brothers and my sisters ah-aaah
All over this land.

I got a hammer
And I got a bell
I got a song to sing
All over this land
It's the hammer of justice
It's the bell of freedom
It's the song about love between
My brothers and my sisters
All over this land
All over this land
All over this land
All over this land
All over this land

Se Eu Tivesse Um Martelo
Se eu tivesse um martelo
Eu martelaria de manhã
Martelaria à noite
Tudo sobre esta terra
Eu martelaria fora de perigo
Martelaria um aviso
Eu martelaria o amor entre
Meus irmãos e minhas irmãs ah-aaah
Tudo sobre esta terra

Se eu tivesse um sino
Eu soaria de manhã
Eu tocaria à noite
Tudo sobre esta terra
Eu tocaria fora de perigo
Eu soaria um aviso
Eu cantaria o amor entre
Meus irmãos e minhas irmãs ah-aaah
Tudo sobre esta terra

Se eu tivesse uma canção
Eu cantaria de manhã
Eu cantaria à noite
Tudo sobre esta terra
Eu cantaria fora de perigo
Eu cantaria um aviso
Eu cantaria o amor entre
Meus irmãos e minhas irmãs ah-aaah
Tudo sobre esta terra

Eu tenho um martelo
E eu tenho um sino
Eu tenho uma canção para cantar
Tudo sobre esta terra
É o martelo da justiça
É o sino da liberdade
É a canção sobre o amor entre
Meus irmãos e minhas irmãs
Tudo sobre esta terra
Tudo sobre esta terra
Tudo sobre esta terra
Tudo sobre esta terra
Tudo sobre esta terra




12/06/2020

LA SE VAI PARA ETERNIDADE UM GAITEIRO "Bueno uma barbaridade"



O Rio Grande neste 12/06/2020 "Dia dos Namorados" se despede para eternidade do Gaiteiro "Porca Véia - Élio da Rosa Xavier natural de Lagoa Vermelha que com o Grupo Cordeona animou inúmeros bailes neste Rio Grande do Sul inclusivo no CTG Tapera Velha de Tupanciretã. Com seu tradicional "cabelo comprido" e o chapéu com a descrição "Porca Véia" para todos saberem que ai estava, deixa uma família, inúmeros amigos e milhares de fãs pelo Brasil.


Homenagem através de alguns clips:






PLANTIO DE OLIVEIRAS EM TUPANCIRETÃ

Tupanciretã tem a sua 1ª propriedade rural com plantio de OLIVAS e está localizada no alto das coxilhas de São Xavier Unidade de produção co...