19/09/2022

TUPANCIRETÃ, UMA NOVA IDEIA DE EVENTOS PARA O USO DO PARQUE DE EXPOSIÇÕES

 


A pandemia se foi e os tempos são outros e novos caminhos e maneiras de se viver em sociedade passam por momento de adaptação.

O Sindicato Rural de Tupanciretã e Jari detentor do Parque de Exposições Marcial Terra, busca a otimização e o uso da área e numa proposta da presidência que tem a frente a produtora rural Julieta Dal Castel Lopes busca em meio a comunidade uma alternativa de uso e em conjunto com lideranças de vários setores está surgindo em caráter experimental o "DOMINGO NO PARQUE' a ser realizado no domingo 25/09/2022 com várias atrações voltadas a todas as idades.












27/08/2022

ARCO EM HOMENAGEM AOS 100 ANOS DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL EM TUPANCIRETÃ

 

Tupanciretã tem uma marca em defesa do Brasil, da democracia, do que é certo e precisa ser sempre lembrado.

Comemorando os 100 anos de independência do Brasil as lideranças e a Associação Comercial da então "Vila de Tupaceretan" construíram um arco na "Rua do Comércio" hoje Av. Vaz Ferreira e para marcar teve desfile de guarnição militar.

Neste 1922 o vilarejo tinha cerca de 200 casas e prédios 650 pessoas residentes já em em 2022 mais de 6.000 casas / prédios e mais de 14.000 pessoas morando no meio urbano;

Em 1922 todas as ruas eram de chão batido e com muitos pontos de atolador, agora em 2022 mais de 90% da ruas são calçadas e muitas com camada asfáltica;

Em 1922 o vilarejo tinha um CONSELHO DISTRITAL visto que a emancipação aconteceu seis anos mais tarde (1928) com a nomeação do Intendente do Cel. Estácio Nascimento e Silva;

Em 1922 o setor gerador de impostos e empregos era a Charqueada Pedro Osório com a participação do Cel. Marcial G. Terra e hoje (2022) está localizada a Cooperativa Agropan;

Imagens para contemplação

Este arco foi instalado na "Rua do Comércio" , Hoje Av. Vaz Ferreira com sua localização entre o prédio do Clube Comercial e residencia do produtor rural Chico Vendrusculo e o lado oposto entre a antiga Farmácia Guerra e a Casa Gaúcha.















27/07/2022

A PRESENÇA E EXTRATERRESTRES EM TUPANCIRETÃ

As visitas de extraterrestres em nosso planeta tem relatos em várias partes e causam curiosidades de todas as formas e até mesmo  humanos que foram "abduzidos".

Tupanciretã tem teve casos, no minimo quatro, com registros junto a aeronáutica brasileira nos anos de 1947, 1958 e 1966 e sua maioria  na região do Abacatu (interior de Tupanciretã);


Registro 1

" Ncorredor do Alacrides em uma certa noite os cães de uma propriedade latiam de uma forma insistentes ate que o morador (*) sai e avista em uma certa distancia próximo a um açude  um objeto arredondado estacionado na parte mais alta e nota que dois "homenzinhos" apanhavam água e outros dois "homenzinhos" estavam caminhando na parte alta da coxilha e estes quando notam a presença do humano (*)  acionam uma espécie de sinalizador e entram rapidamente na nave e num movimento super rápido some na atmosfera". 

 (*) cidadão tupanciretanense com identidade preservada e ainda em nosso meio

11/07/2022

REGRA DE VIDA, NÃO DEIXAR A SUA MÃE SOZINHA!

Mãe Onira, hoje uma estrela
Na vida, a mãe é quem mais ama você

O amor dela por você não pode ser comparado a nada no mundo, pois o vínculo que ela tem com você se formou em seu ventre, mesmo antes que ela pudesse ver seu rosto. Um amor que aumenta, multiplica e nunca acaba.

Não há nada mais triste nesta vida do que ver uma mulher que lutou por seus filhos chorar porque o deixou sozinho na velhice.

Uma mulher que dedicou toda a sua vida a criar seus filhos, para que não faltem nada… E quando a velhice chega, seu momento mais vulnerável porque a natureza a obriga a fazê-lo, não tem nenhum filho disponível para cuidar dela.
Ela fez tudo por você

Talvez você egoisticamente pense que não pediu a ela para fazer nenhuma dessas coisas, que se ela o tinha era porque ela queria e cuidava de você porque era sua “obrigação”… Que pensamento egoísta e imaturo! 
Sua mãe te deu vida

Ela se sacrificou por você e é a única no universo que daria a vida por você, se necessário… E você ainda tem a covardia de ter pensamentos imaturos desse tipo? Certamente que não!

Quando sua mãe precisa de você, em qualquer circunstância e a qualquer momento, o mínimo que você pode fazer é estar ao lado dela. Estenda a mão para ela sempre que ela precisar e em qualquer contexto, porque ela é a pessoa mais importante em seu coração ou, pelo menos, deveria ser.

Bem, sua mãe tem esses mesmos sentimentos em relação a você desde o dia em que nasceu… Ela merece que o amor seja devolvido a ela!

Não vá, mãe

Se você tem sua mãe na vida, você tem o maior tesouro que pode imaginar. Esteja ciente de que seu coração é dourado e que no dia que não está ao seu lado, você daria sua vida por mais 5 minutos com ela, por ouvi-la, por abraçá-la, por senti-la novamente.

Você sentiu toda a sua vida, ouviu todos os dias enquanto o criava e que de repente você não pode ter seu calor em sua vida é um dos golpes mais difíceis que você pode receber.

Então, agora que você tem a oportunidade de abraçá-la e apreciá-la, não a faça triste, não a enlouqueça… 

Não quebre seu coração.

Ela sempre tentou fazer você rir quando estava triste, confortou suas lágrimas e vai te amar acima de tudo, apesar dos erros que você pode ter cometido em sua vida.
Tome cuidado e proteja

Cuide de sua mãe e a proteja. Avalie cada minuto que gastar com ela, porque você nunca saberá o momento em que deixará de tê-la ao seu lado

Não espere a ausência dela perceber todo o seu valor. Deixe que ela goste de você nesta vida e não espere perder para pensar em tudo que você gostaria de dizer. A vida não é garantida para ninguém, então diga a ela o que você sente a todo momento, todos os dias.

Eu respeito sua mãe, porque uma mãe deve ser respeitada acima de tudo.

Sua mãe é quem mais conhece você neste planeta e quem sabe como lhe dar paz quando você precisar. Você sempre precisará do amor dela, porque quando ela o envolve nos braços, você automaticamente se torna o menino ou menina que ela viu crescer.

Desejo que os momentos ao lado de uma mãe sejam eternos e que cada sorriso os una para sempre. O amor de sua mãe o apoiará quando todo mundo parar de fazer isso, porque ela é quem nunca irá decepcioná-lo e sempre o perdoará, mesmo que outros não o façam.

Sua mãe deve ser sua prioridade enquanto tenha a sorte de tê-lo ao seu lado… Porque é uma estrela cadente, você tem que apreciá-lo enquanto brilha, porque quando sai, você nunca poderá vê-lo novamente.

Fonte: https://osegredo.com.br/

10/07/2022

TUPANCIRETANENSE VIRALIZA NA INTERNET MUNDO AFORA


  O pequeno agricultor conhecido como "Seu Guto" residente na Comunidade Assentamento Fátima - Espinilhinho - divisa com Cruz Alta em Tupanciretã não imaginava que uns passos de dança ritmado pela Banda da Escola Municipal Iva Chiapeta Cardoso quando executava o ritmo de uma da musica do Grupo Nacional Raça Negra 



27/06/2022

HOMENAGEM PÓSTUMA À JOÃO ALBERTO ZAIONDEZ

O MEU AMIGO JOÃO ALBERTO

Alceu van der Sand
    
Conheci João Alberto Zaiondez há cerca de 37 anos atrás. Quando comecei a me relacionar com a família Pacheco namorando a Isabel.

   João Alberto não era homem de muitas letras, mas casado com Suzana, que é professora e alfabetizadora. Ai já começa o paradoxo. Filho de ex- combatente da segunda guerra, orgulhava-se do pai.

  O João, para mim, era um dos mais peculiares representantes do homem da lida pastoril. Minha admiração foi crescendo à medida em que o fui conhecendo mais de perto e percebendo que aquele homem que gostava das lides rudes da campanha, de lidar com o gado, laço, pialo, curar bicheira etc., por outro lado, era um gentleman. Acolhedor, respeitoso, sabia ouvir, interagia de forma sempre agradável.

   O estereótipo do centauro dos pampas se manifestava quando ele montava o Camundongo, o seu cavalo preferido. Quem observava não precisava entender nada de cavalo, eu não entendo até hoje, mas era a olhos vistos a transformação e o prazer que sentia em cavalgar e recorrer o campo. Sorriso aberto, homem e montaria sintonizados entre si e o ambiente.

   Para que você leitor, entenda melhor, de como eu via o João Alberto, faço um comparativo. Ele não gostava do estilo musical de Mano Lima. Sempre repetia isso. E eu, cá com meus botões, sempre pensava: entendo porque não gostas, tu és muito parecido com Mano Lima, a modo de um espelho. Para mim, a música de Mano Lima é uma espécie de depositário cultural de uma determinada linguagem que só existe em alguns ambientes, no caso, o ambiente da pecuária gaúcha. Mantidas as devidas diferenças, João era assim. Tinha tiradas muito próprias, algumas palavras cujo significado, para mim, meio colono meio urbano, difícil de entender. Não havia problema nisso, ele explicava o significado com alegria. O fazia reboleando pelo ar sua mão calejada com um dos dedos encolhido, fruto de um acidente de trabalho. Bahh, e volta e meia o homem se lastimava. Na motosserra, então..., era quase um Jason.

   Não era um grande fazendeiro. À medida em que os campos de pecuária foram sendo substituídos pela soja, João dizia: - Meu campo e meu gado me dão de viver. É isso que eu gosto e assim vou seguir. Resistiu com a pecuária até onde pode e logo a doença o obrigou a tomar caminho distinto.

   Um baita contador de causos de pescarias, de caçadas (quando caça foi proibida, obedeceu a lei), conhecia os rios, os poços, os pesqueiros da região dos rios Toropi, Jaguari e tantos outros. Muitos destes causos contados no acampamento do seu Olinto, junto com o seu João, Ica, Feliciano e outros. Que bons tempos!

   Eu acho que um dos maiores desafios de sua vida, e que sirva de exemplo para os ficam, foi vencer o álcool. Em radical decisão, deixou do álcool que atrapalhava seu dia-a-dia. Tenho certeza, foi forte como poucos. Sobre isso, poderia escrever mais uma meia dúzia de páginas. Paradoxal.

   E tem mais... quando iniciei, falei que ele era um gentleman. Nunca vi João ser desrespeitoso com quem quer que fosse. Era rude em algumas coisas, mas jamais machista, homofóbico ou outras destas desgraças que vemos e ouvimos nos dias atuais. Não raro, vestido com suas bombachas, suas “chancretas” e camisa polo, era visto carregando flores que eram entregues a sua amada Suzana. O fazia com gentilezas e trejeitos que lhe eram próprios.

   Foi criado no campo e toda sua formação dali era oriunda, mas não perdia um Big Brother. Acompanhava e xingava os participantes. Por isso, digo, paradoxal. Se alguém perguntasse porque acompanhava o programa, respondia: “porque eu gosto, pronto”. O cara que caçava capivara, pescava traíra, jundiá, se enfiava em banhados e outras coisas, gostava do Big Brother.

   Já mais recentemente, adotou um esporte, bocha na grama. Praticava no CTG e até foi competir em outros pagos arenosos do litoral gaúcho. Talvez, tenha sido uma importante válvula para aliviar e mitigar as dores que sentia e sabia que o espreitariam logo ali na frente.

   Um último registro: João cultivava amigos, tinha amigos de fé. Conheci alguns. Mas tinha um em especial, sem dúvidas. Nos últimos anos, em todas as vezes que nos encontramos, mencionava o Gervásio, como seu amigo-irmão. E amigos na vida, os de verdade, são poucos. João sabia cuidar disso.

   Enfim, João Alberto, escrever e registrar as boas memórias que tenho de você é uma forma de dizer o quanto eu gostava de ti e te admirava. Descanse em paz.



PLANTIO DE OLIVEIRAS EM TUPANCIRETÃ

Tupanciretã tem a sua 1ª propriedade rural com plantio de OLIVAS e está localizada no alto das coxilhas de São Xavier Unidade de produção co...