O posicionamento do governo brasileiro é de permanência da moratória e deve se manter durante a reunião. Quem também participa do encontro no Marrocos é o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), que tem sua sede na Bahia. Sua presidente, Márcia Engel, está em Agadir e só vê uma saída para o futuro das baleias nas águas do planeta: “seria um retrocesso histórico nestes 24 anos de vigência da moratória internacional. Alguns pontos da proposta são inaceitáveis, como a continuidade da caça no Oceano Austral e as elevadas cotas de capturas de baleias”. (Thiago Câmara)
21/06/2010
Baleias, nem o fundo do mar esconde a ganância do homem
Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Mas as perdas são gritantes. Segundo o informativo da WWF, a população da baleia azul da Antártida antes do século XX possuía uma população estimada em 239.000 animais. Neste início de século XXI, a quantidade destas baleias foi reduzida a estimadas 2.300.
O posicionamento do governo brasileiro é de permanência da moratória e deve se manter durante a reunião. Quem também participa do encontro no Marrocos é o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), que tem sua sede na Bahia. Sua presidente, Márcia Engel, está em Agadir e só vê uma saída para o futuro das baleias nas águas do planeta: “seria um retrocesso histórico nestes 24 anos de vigência da moratória internacional. Alguns pontos da proposta são inaceitáveis, como a continuidade da caça no Oceano Austral e as elevadas cotas de capturas de baleias”. (Thiago Câmara)
O posicionamento do governo brasileiro é de permanência da moratória e deve se manter durante a reunião. Quem também participa do encontro no Marrocos é o Instituto Baleia Jubarte (IBJ), que tem sua sede na Bahia. Sua presidente, Márcia Engel, está em Agadir e só vê uma saída para o futuro das baleias nas águas do planeta: “seria um retrocesso histórico nestes 24 anos de vigência da moratória internacional. Alguns pontos da proposta são inaceitáveis, como a continuidade da caça no Oceano Austral e as elevadas cotas de capturas de baleias”. (Thiago Câmara)
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