O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner abriu hoje, 22 de fevereiro, no auditório da sede da CNNB, em Brasília, o lançamento da Campanha da Fraternidade 2012, que tem por tema ‘Fraternidade e Saúde Pública’. O Ministro da Saúde Alexandre Rocha dos Santos Padilha, participou da cerimônia e elogiou a iniciativa da CNBB.
“É bom que a Igreja, entre as comunidades, venha debater a saúde (como tema central da Campanha da Fraternidade), porque isso permite que a sociedade escute, ainda mais, os problemas da saúde que temos no nosso país”, disse.
O ministro foi questionado sobre o corte de cinco bilhões de reais na área previstos para este ano. “Esse corte não afeta nenhum programa do Ministério da Saúde. Tudo o que estava programado pelo ministério da Saúde e foi encaminhado ao Congresso, está absolutamente mantido”, afirmou.
Em seu pronunciamento, dom Leonardo falou da preocupação da CNBB com a decisão do governo de cortar cinco bilhões da área da saúde, no atual exercício fiscal.
Padilha ainda disse que haverá recursos além do que foi proposto ao Congresso. “Teremos o aumento de 17% em relação a 2011. O aumento de 13 bilhões de reais é o maior aumento nominal de um ano para o outro, desde o ano 2000”, afirmou o ministro.
O secretário-geral da CNNB, dom Leonardo Ulrich Steiner, foi perguntado se, ao fazer cortes no orçamento, o governo não deveria ter poupado a saúde. “Há a tentativa de aplicar melhor os recursos. Naturalmente, gostaríamos de ver mais recursos, porque as populações pobre, do interior, indígenas e quilombolas, vão precisar. Existem muitas iniciativas que têm ajudado, mas existe uma população que, com o corte, ficará desprovida”, respondeu.
Dom Leonardo disse que deve haver mais fiscalização, por parte da sociedade, quanto aos investimentos na saúde. “Faz parte da cidadania ajudarmos o governo e o Estado. Os conselhos municipais são decisivos. Onde existe uma boa experiência da participação da sociedade nos conselhos, tem havido aplicação melhor de recursos, inclusive com a discussão de prioridades”, declarou.
O ministro foi questionado sobre o corte de cinco bilhões de reais na área previstos para este ano. “Esse corte não afeta nenhum programa do Ministério da Saúde. Tudo o que estava programado pelo ministério da Saúde e foi encaminhado ao Congresso, está absolutamente mantido”, afirmou.
Em seu pronunciamento, dom Leonardo falou da preocupação da CNBB com a decisão do governo de cortar cinco bilhões da área da saúde, no atual exercício fiscal.
Padilha ainda disse que haverá recursos além do que foi proposto ao Congresso. “Teremos o aumento de 17% em relação a 2011. O aumento de 13 bilhões de reais é o maior aumento nominal de um ano para o outro, desde o ano 2000”, afirmou o ministro.
O secretário-geral da CNNB, dom Leonardo Ulrich Steiner, foi perguntado se, ao fazer cortes no orçamento, o governo não deveria ter poupado a saúde. “Há a tentativa de aplicar melhor os recursos. Naturalmente, gostaríamos de ver mais recursos, porque as populações pobre, do interior, indígenas e quilombolas, vão precisar. Existem muitas iniciativas que têm ajudado, mas existe uma população que, com o corte, ficará desprovida”, respondeu.
Dom Leonardo disse que deve haver mais fiscalização, por parte da sociedade, quanto aos investimentos na saúde. “Faz parte da cidadania ajudarmos o governo e o Estado. Os conselhos municipais são decisivos. Onde existe uma boa experiência da participação da sociedade nos conselhos, tem havido aplicação melhor de recursos, inclusive com a discussão de prioridades”, declarou.
A Medicina conceitua a saúde-doença empiricamente, reduzindo-a ao plano fenomênico e individualizado da causalidade etiológica.[carece de fontes] Essa recorre aos métodos empírico-analíticos (estrutural-funcionalistas), popperiano ou fenomenológico, e admite possibilidades de melhoras pontuais e graduais capazes de ser descritas (enquanto patologia) e/ ou quantificadas (avaliação da eficácia terapêutica).
A saúde pública centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e política das populações. Na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objetivo de organizar sistemas e serviços de saúde, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. Não deve ser confundida com o conceito mais amplo de saúde coletiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado, sua opinião ou comentário é bem vinda.