17/03/2012

Tupanciretã tem o indice FIRJAN de gestão em dificuldade

    A ZH deste domingo 18/03 traz uma importante matéria na página 8 sobre o indice FIRJAN de como vai os municípios gaúchos que até tem um bom destaque no Brasil mas dos 496 municípios, Tupanciretã esta classificado em 419º e com a variação a gestão fiscal em (0,5656) gestão em dificuldade ou de desenvolvimento regular, vejam abaixo alguns municípios da nossa região:

Município
Pop/10 - IBGE
índice
class
conceito
gestão
Capão do Cipó
3.107
0,7312
121º
B
boa
Cruz Alta
62.825
0,5389
444º
C
dificuldade
Jarí
3.575
0.6323
316º
B
boa
Jóia
8.329
0,6993
195º
B
boa
Julio de Castilhos
19.579
0,7092
167º
B
boa
Quevedos
2.710
0,5405
442º
C
dificuldade
Toropí
2.952
0,6878
218º
B
Boa
Tupanciretã
22.286
0,5656
419º
C
dificuldade
     O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) nasceu em resposta à necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativa: o município.
   Emprego & renda, Educação e Saúde constituem as três esferas contempladas pelo IFDM, todas com peso igual no cálculo para determinação do índice de desenvolvimento dos municípios brasileiros.
   O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior será o nível de desenvolvimento da localidade, o que permite a comparação entre municípios ao longo do tempo.
  O IFDM distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Por ter recorte municipal, foram privilegiados os aspectos básicos indispensáveis ao desenvolvimento local.


VARIÁVEIS QUE COMPÕEM O CÁLCULO DO ÍNDICE IFDM
    Emprego & Renda:
  • Geração de emprego formal
  • Estoque de emprego formal
  • Salários médios do emprego formal
  • Educação
  • Taxa de matrícula na educação infantil
  • Taxa de abandono
  • Taxa de distorção idade série
  • Percentual de docentes com ensino superior
  • Média de horas aula diárias
  • Resultado do IDEB
  • Saúde
  • Número de consultas pré-natal
  • Óbitos por causas mal definidas
  • Óbitos infantis por causas evitáveis
   A leitura dos resultados – seja por áreas de desenvolvimento, seja pela análise dos índices finais – é bastante simples, Com base nessa metodologia, estipularam-se as seguintes classificações:

a)municípios com IFDM entre 0 e 0,4 à baixo estágio de desenvolvimento;
b) municípios com IFDM entre 0,4 e 0,6 à desenvolvimento regular;
c) municípios com IFDM entre 0,6 e 0,8 à desenvolvimento moderado;
d) municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0 à alto estágio de desenvolvimento.
Principais vantagens do IFDM em comparação com o IDH-m
  • Enquanto o IFDM é anual, o IDH-m é decenal*. Dessa forma, graças ao IFDM, é possível assistir ao filme em vez de ver apenas fotos esparsas a cada dez anos. Assim, o IFDM pode ser considerado uma ferramenta de gestão pública, na medida em que permite o acompanhamento sistemático da realidade dos municípios brasileiros.
  • O IFDM permite a comparação relativa e a absoluta entre municípios ao longo do tempo, uma vez que sua metodologia possibilita determinar com precisão se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas, ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios. O IDH-m, por sua vez, permite apenas a comparação relativa, pois as notas de corte são determinadas pela amostra do ano em questão.
  • Enquanto o IFDM foi criado para avaliar o desenvolvimento dos municípios, com
    variáveis que espelham, com maior nitidez, a realidade municipal brasileira, o IDH-m é mera adaptação do IDH, desenvolvido para analisar os mais diferentes países.
*O IDH-m é realizado com base nos dados do Censo Populacional que, atualmente, é realizado no Brasil a cada dez anos.
Leia mais: http://webmais.com/ranking-das-melhores-cidades-brasileiras-segundo-ifdm-indice-firjan-de-desenvolvimento-municipal/#ixzz1pQOSnrql

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