A ZH deste domingo 18/03 traz uma importante matéria na página 8 sobre o indice FIRJAN de como vai os municípios gaúchos que até tem um bom destaque no Brasil mas dos 496 municípios, Tupanciretã esta classificado em 419º e com a variação a gestão fiscal em (0,5656) gestão em dificuldade ou de desenvolvimento regular, vejam abaixo alguns municípios da nossa região:
Município | Pop/10 - IBGE | índice | class | conceito | gestão |
Capão do Cipó | 3.107 | 0,7312 | 121º | B | boa |
Cruz Alta | 62.825 | 0,5389 | 444º | C | dificuldade |
Jarí | 3.575 | 0.6323 | 316º | B | boa |
Jóia | 8.329 | 0,6993 | 195º | B | boa |
Julio de Castilhos | 19.579 | 0,7092 | 167º | B | boa |
Quevedos | 2.710 | 0,5405 | 442º | C | dificuldade |
Toropí | 2.952 | 0,6878 | 218º | B | Boa |
Tupanciretã | 22.286 | 0,5656 | 419º | C | dificuldade |
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) nasceu em resposta à necessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento sócio-econômico de uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativa: o município.
Emprego & renda, Educação e Saúde constituem as três esferas contempladas pelo IFDM, todas com peso igual no cálculo para determinação do índice de desenvolvimento dos municípios brasileiros.
O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior será o nível de desenvolvimento da localidade, o que permite a comparação entre municípios ao longo do tempo.
O IFDM distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Por ter recorte municipal, foram privilegiados os aspectos básicos indispensáveis ao desenvolvimento local.
VARIÁVEIS QUE COMPÕEM O CÁLCULO DO ÍNDICE IFDMEmprego & Renda:
- Geração de emprego formal
- Estoque de emprego formal
- Salários médios do emprego formal
- Educação
- Taxa de matrícula na educação infantil
- Taxa de abandono
- Taxa de distorção idade série
- Percentual de docentes com ensino superior
- Média de horas aula diárias
- Resultado do IDEB
- Saúde
- Número de consultas pré-natal
- Óbitos por causas mal definidas
- Óbitos infantis por causas evitáveis
A leitura dos resultados – seja por áreas de desenvolvimento, seja pela análise dos índices finais – é bastante simples, Com base nessa metodologia, estipularam-se as seguintes classificações:
a)municípios com IFDM entre 0 e 0,4 à baixo estágio de desenvolvimento;
b) municípios com IFDM entre 0,4 e 0,6 à desenvolvimento regular;
c) municípios com IFDM entre 0,6 e 0,8 à desenvolvimento moderado;
d) municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0 à alto estágio de desenvolvimento.
Leia mais: http://webmais.com/ranking-das-melhores-cidades-brasileiras-segundo-ifdm-indice-firjan-de-desenvolvimento-municipal/#ixzz1pQOSnrqlPrincipais vantagens do IFDM em comparação com o IDH-m
- Enquanto o IFDM é anual, o IDH-m é decenal*. Dessa forma, graças ao IFDM, é possível assistir ao filme em vez de ver apenas fotos esparsas a cada dez anos. Assim, o IFDM pode ser considerado uma ferramenta de gestão pública, na medida em que permite o acompanhamento sistemático da realidade dos municípios brasileiros.
- O IFDM permite a comparação relativa e a absoluta entre municípios ao longo do tempo, uma vez que sua metodologia possibilita determinar com precisão se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas, ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios. O IDH-m, por sua vez, permite apenas a comparação relativa, pois as notas de corte são determinadas pela amostra do ano em questão.
- Enquanto o IFDM foi criado para avaliar o desenvolvimento dos municípios, com
variáveis que espelham, com maior nitidez, a realidade municipal brasileira, o IDH-m é mera adaptação do IDH, desenvolvido para analisar os mais diferentes países.*O IDH-m é realizado com base nos dados do Censo Populacional que, atualmente, é realizado no Brasil a cada dez anos.
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