Estamos em pleno 2019, ano em que começa uma revolução em vários aspectos em especial do ajustado e bem aplicado dinheiro publico advindo dos impostos e para tal o gestor publico em qualquer ente da federação deve ser minucioso nas suas tomadas de decisão como destaque as obras de infraestrutura como o caso das rodovias.
A região compreendida entre os municípios de Jóia, Tupanciretã (Santa Tecla, Espinilho Grande e Inhacapetum) depois Capão do Cipó e Santiago tem um território econômico voltado a produção de grãos e este para a "SOJA" e para tando o produtor ou produtora rural necessitam e precisam da sua principal via de acesso, que é uma rodovia, em perfeitas condições e que infelizmente não é o que vimos.
As lideranças da região Prefeitos, Vereadores, Secretários, Deputados, Produtores, Trabalhadores e imprensa tem lutado bravamente para ver de uma vez por todas esta rodovia, hoje, conhecida como (queijo suíço) ter uma obra de recapeamento duradouro com pleno leito para transitar com segurança.
Neste 4/8/2019 foi mais um dia de protesto pacifico, ordeiro para chamar a atenção do Governo do RS para uma ação imediata
Aqui faço um reflexão de como pode uma rodovia inaugurada em 2006 não ter mais uma grande parte da camada asfáltica do trecho até mesmo sem a base primária, vejam está matéria divulgada pelo Governo do RS https://estado.rs.gov.br/rigotto-inaugura-estrada-que-liga-as-regioes-sul-e-norte-do-estado (Rigotto inaugura estrada que liga as Regiões Sul e Norte do Estado - Publicação: 26/06/2006 às 17h03min) aonde está a responsabilidade e as garantias, será que em treze anos uma rodovia pode terminar desta forma? Lembro bem das discussões na época aonde surgirão duvidas sobre a qualidade da camada asfáltica e sua estrutura e ai esta a comprovação.
Uma segunda reflexão faço para quem pode construir ou até mesmo refazer obras de grande impacto rodoviário no RS, pergunto: será que não podemos ter parceria com o Exercito Brasileiro visto que mostra um magnifico trabalho como está acontecendo em rodovias federais no próprio Rio Grande do Sul?
Ações de logística, transparente e bem articuladas podem melhorar o dia a dia das nossas cidades.
Ações de logística, transparente e bem articuladas podem melhorar o dia a dia das nossas cidades.
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