03/02/2011

Brasileiros descobrem e desenvolvem um curativo de gel de plasma que cura feridas

Parabenizo Fabiel Spani Vendramin, Diogo Franco Vieira de Oliveira, João Medeiros e Talita Romero Franco (Professora Titular de Cirurgia Plástica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da UFRJ)  pelo trabalho e a dedicação científica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ em especial pelo desenvolvimento e a concretização de termos um curativo natural produzido pelo nosso próprio corpo através do sangue, acredito que vai ajudar muitas pessoas homens e mulheres que sofrem de úlcera varicosa aonde as feridas demoram para cicatrizar principalmente no verão.
   Vejam como desenvolveram este projeto que vai reduzir a dor e o desconforto das pessoas.
INTRODUÇÃO:
O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um produto que promove um forte estímulo para a cicatrização. Foram identificados pelo menos sete diferentes fatores de crescimento secretados ativamente pelas plaquetas e que atuam na fase inicial da cicatrização. São eles: 3 isômeros do fator de crescimento plaquetário (PDGF) – PDGFαα, PDGFββ e PDGFαβ – 2 fatores de crescimento transformadores (TGF) – TGFβ1 e TGFβ2 – o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e o fator de crescimento epitelial (EGF). Os TGF ativam os fibroblastos para formação de protocolágeno, que resulta na deposição de colágeno e cicatrização da ferida. Os PDGF, associados ou não com os TGF, aumentam a vascularização tissular, promovem a proliferação de fibroblastos, aumentam a quantidade de colágeno, estimulam produção de tecido de granulação e melhoram a osteogênese. O VEGF estimula a angiogênese, a mitogênese e a permeabilidade vascular e o EGF induz o crescimento de tecido epitelial e promove também a angiogênese. Estas substâncias tornam a cicatrização mais rápida e eficiente, favorecendo a integração de enxertos, sejam eles ósseos, cutâneos, cartilaginosos ou de células de gordura. 


METODOLOGIA

Foi realizado um estudo prospectivo dos resultados obtidos com a utilização do gel de PRP no tratamento de feridas nos membros inferiores (MMII) de pacientes diabéticos. Foi utilizado o gel de PRP no tratamento de 12 feridas, sendo o dia primeiro curativo considerado também o primeiro dia de avaliação da ferida, fazendo-se fotografias digitais para mensuração da área da ferida através do programa Scion Image. Um segundo curativo com gel de PRP era feito no 15º. dia. Ambos os curativos permaneciam por 5 dias. Uma segunda avaliação, idêntica à do primeiro dia, era feita no 30º. dia e então procedeu-se à comparação entre as áreas da ferida no início e no final do tratamento com o objetivo de avaliar a diminuição da ferida. Entre o primeiro e o segundo curativo com PRP e entre o segundo curativo e o 30º.dia, o paciente realizava curativos diários com pomada enzimática (Kollagenase). Um outro grupo com 10 pacientes, também diabéticos e com feridas nos MMII, tratados apenas com curativos diários com a mesma pomada enzimática, e avaliados da mesma forma que o grupo anterior, serviram de controle para o estudo.
Observou-se uma redução em média de 42,26% da área da ferida no grupo tratado com PRP. Por outro lado, o grupo tratado apenas com pomada enzimática apresentou um aumento em média de 23,47% da área da ferida. Além de uma diminuição mais rápida no tamanho da ferida, também é evidente o desenvolvimento de um tecido de granulação de melhor qualidade, e com uma vascularização mais intensa, no grupo tratado com gel de PRP. 

CONCLUSÃO
Concluímos que o gel de PRP auxilia no processo de cicatrização, sendo importante principalmente no tratamento de feridas em pacientes diabéticos ou com problemas circulatórios, com o objetivo de reduzir a ferida e melhorar o seu leito para que possa ter um resultado mais satisfatório quando precisar ser tratada com autoenxertia de pele. 
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ
Dr.:Fabiel Spani Vendramin



Deputado Federal Aldo Rebelo virá a Tupanciretã no dia 14/02/2011

   
Tupanciretã nos próximos dias vai ser palco de mais um importante movimento em defesa da agricultura brasilieira, a presença do Deputado Federal ALDO REBELO - PCdoB/SP que é natural de Viçosa -AL e mais um grupo de Deputados e Lideranças do Agronegócio e Políticas do País,RS e região. Numa ação proposta pelo Clube Amigos da Terra na pessoa de Almir Rebelo com apoio de lideranças e da comunidade local. O Dep. Aldo Rebelo vai conhecer o potencial local, suas marcas no agronegócio como por exemplo a discutida e decisiva questão dos Transgenicos que hoje está fazendo bem a toda cadeia produtiva do Brasil, oportunidade que que será apresentada a Lei do novo Código Florestal Brasileiro que terá debate e possíveis encaminhamentos em defesa da propriedade rural.

01/02/2011

Atenção para o golpe PLUBP – Previdência Liberal Brasileira Privada em Tupanciretã

   Atenção as pessoas continuam sendo induzidas ao GOLPE da PLUBP  de Brasilia, as quais incluo pessoas da nossa Tupanciretã-RS,  documento postados em Ceilandia - DF até parecem perfeitos mas não passa de um belo e tradicional golpe do DEPOSITA tanto que voce vai receber um outro tanto, experimente ligar para o numero (61)7818-1624/7818-0894/7818-0411/7818-1611/7816-8722, estes telefones são dos golpistas. ALERTA ISTO NÃO É BRINCADEIRA e uma denuncia e as autoridades devem tomar providencia.

O padrão que está sendo aplicado em Tupanciretã é idem a este só muda um pouco dos valores

Leia mais sobre este GOLPE:

Cão é capaz de farejar câncer de intestino, indica pesquisa

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Um cão labrador conseguiu detectar um câncer de intestino pelo cheiro do hálito e de amostras de fezes em uma pesquisa realizada no Japão.

O estudo, publicado pela revista especializada Gut, indicou que o animal foi capaz de identificar a doença mesmo em suas fases iniciais.
Outras pesquisas já haviam sugerido anteriormente que os cães são capazes de farejar câncer de pele, de bexiga, de pulmão, de ovários e de mama.
Acredita-se que a biologia do tumor inclui um cheiro distinto, e uma série de estudo
Os pesquisadores da Universidade Kyushu, no Japão, dizem que seria difícil e custoso usar cachorros em testes de rotina para detectar câncer, mas que o estudo poderia levar ao desenvolvimento de sensores eletrônicos no futuro.
Amostras 

Para pesquisador, uso de cães para testes em larga escala é inviável

Na pesquisa, o labrador Marine, de oito anos, foi apresentado a cinco amostras, uma das quais era de um paciente com câncer e quatro de pessoas saudáveis.
Nos testes com amostras de hálito o animal detectou a amostra com câncer em 33 de 36 vezes. Com as amostras de fezes, o cachorro acertou 37 das 38 vezes.
Mesmo o câncer de intestino em estágio inicial foi detectado, o que é conhecidamente difícil.
Segundo alguns estudos, os testes mais comuns para detectar câncer de intestino, que tentam identificar pequenas quantidades de sangue nas fezes, revelam apenas um em cada dez casos em estágio inicial.
"Pode ser difícil introduzir o julgamento do faro canino na prática clínica por conta do custo e do tempo necessário para o treinamento do cão. A habilidade do faro pode variar entre os cães e também no mesmo cão em dias diferentes", afirma o coordenador do estudo, Hideto Sonoda.
Nariz eletrônico 

Algumas pesquisas anteriores já indicaram o potencial de um "nariz canino eletrônico" para a realização de testes para identificar o câncer pelo cheiro.

"O cheiro específico do câncer existe, mas os componentes químicos (que provocam o odor característico) não estão claros. Somente o cachorro conhece a resposta", disse Sonoda à BBC.
"Por isso é necessário identificar os compostos orgânicos voláteis específicos detectados pelos cães para desenvolver um sensor precoce de câncer", afirmou.
Segundo ele, porém, o desenvolvimento de um sensor do tipo ainda vai exigir tempo e novas pesquisas.
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Paulo Santana por pouco não veio a Tupanciretã abastecer seu carro


Muitas vezes se ouve dizer que fulano saiu de Tupanciretã e foi jantar no Uruguai, foi almoçar em Porto Alegre, pois o Paulo Santa quase veio a Tupanciretã em julho de 2005 abastecer o seu caro, vejam o seu relato na coluna.


Paulo Sant'ana 
23/07/2005 

A saída é o tabelamento 
  Ontem à noite, deparei com o tanque de gasolina do meu carro completamente vazio. 
  Mas não tinha coragem de abastecer. Em qualquer posto de gasolina que parasse, iria pagar pelo meu tanque cheio R$ 12 a mais do que em Esteio (R$ 2,37) e R$ 19 a mais que em Tupanciretã (R$ 2,25). Com relação a Curitiba, meu tanque custa R$ 35 a mais em Porto Alegre (isto é uma barbaridade!). 
  A minha sensação era a de todos os motoristas de Porto Alegre: a de que seria vítima de uma exploração econômica incoercível. 
  Aqui na Capital, como em quase todos os municípios do Interior, encorajados pela mais completa omissão das autoridades, os proprietários de postos de gasolina, assim como as distribuidoras que abastecem os postos, as grandes vilãs desse processo usurpatório, delimitaram territórios em que o preço é um só, não existe diferença de um posto para outro - e não resta aos consumidores outra opção que não seja abastecer em um dos asseclas ou instrumentos do conluio cartelista. 
  A vontade que me dava era de viajar a Tupanciretã ontem à noite e abastecer meu carro com gasolina a R$ 2,25 por litro
Mas exatamente porque teria de viajar 390 quilômetros na ida e outro tanto na volta, sendo-me economicamente desfavorável realizar a viagem, estava sendo obrigado a abastecer em Porto Alegre. 
Se os motoristas de Porto Alegre são assim coagidos diariamente a abastecer em sua cidade, se assim se vêem obrigados a não agir de acordo com sua vontade, que era a de abastecer em qualquer outra cidade onde o preço da gasolina é mais barato, estão sendo, claramente, solarmente, vítimas de uma extorsão. 
  Isto é que é cartel. E nas leis de economia popular e de ordem econômica isto está definido como delito. 
  O cartel torna os consumidores alvos de incontornável coação. Em qualquer país onde haja asfalto nas vias ou água corrente nas torneiras isto é proibido e imputado. 
  Como é que se permite aqui em Porto Alegre e na grande maioria dos municípios do Interior que as distribuidoras (onde se origina a encrenca toda) e os postos de gasolina decidam em conluio qual o preço único que vão cobrar dentro de determinado território, embuçalando e embretando os consumidores com o fim de imolá-los pela força e violência dos seus interesses? 
   Como é? Como se explica este escândalo de proporções bilionárias que locupleta os seus mentores e descarna os consumidores? 
   É selvagem que haja preços únicos em qualquer mercadoria, produto ou serviço que não sejam tabelados. 
Só se admite preço único em artigos tabelados. Pois, incrivelmente, diante da liberação dos preços dos combustíveis, os responsáveis por esta trama diabólica decidiram cobrar preço único pela gasolina de preço liberado. 
   Antes era só no Interior. Agora a peste e a maldição cartelistas atingem Porto Alegre. 
   Nunca se viram tantas multidões seguindo diariamente para o matadouro do preço cartelizado, subjugadas e indefesas por barganha nascida em conspiração ardilosa. 
   E ninguém faz nada. 


   Então os deputados federais e senadores gaúchos têm de se mobilizar depressa pela volta do tabelamento. 
psantana.colunistas@zerohora.com.br

31/01/2011

O verde das lavouras de Tupanciretã está estampado em Porto Alegre



   Um TELHADO VERDE ou um ECOTELHADO não é simplesmente estética, beleza, teste ou até mesmo uma loucura, na verdade é uma realidade que vem se acentuando até porque no verão valorizamos o micro clima interno nas casa ou prédios aonde já foram instalados.
   Um casal Tupanciretanense, Marcos Bay e Ana Terra construiram uma casa comercial em Porto Alegre na Av. Nilópolis, a FABRICÁRIO que alem de usar sua estrutura, tijolos, telhas, madeira quadrada oriunda da antiga Casa do Dr. Hélio Fernandes contempla um maqnifico ECOTELHADO destacando a responsabilidade ambiental do casal.


Benefícios do ECOTELHADO
      Diferentes pesquisas no mundo todo confirmam que os telhados verdes proporcionam benefícios que vem a melhorar diversos problemas das grandes cidades o que endossa uma política municipal de incentivo como os listados a seguir.
1-Melhoria da qualidade do ar urbano pelo efeito de filtragem do ar e fotossíntese. A qualidade do ar é proporcional a área verde;
2- Aumento da retenção da água da chuva na superfície dos telhados verdes. O menor  volume d’água  minora as enchentes nas áreas baixas bem como o carreamento de poluentes para o corpo receptor;
3- Diminuição do calor urbano ocasionado pelo acúmulo da energia solar na superfície dos prédios;
4- Economia de energia de climatização, contribuindo para diminuição do aquecimento global;
5- Aumento significativo da área de biodiversidade na cidade e habitat para pássaros;
6- Proteção do prédio contra o calor com aumento da vida útil da impermeabilização;
7- Melhoria acústica;
8- Aumento da satisfação psicológica dos moradores proporcionado pela área verde


    Temperaturas mais amenas no verão e no inverno, isolamento acústico, economia de energia, redução das ilhas de calor nos centros urbanos, diminuição da quantidade de água escorrendo pelas ruas em dias de chuva forte, ar menos poluído. Essas são as vantagens de instalar, no alto de casas e prédios, os chamados telhados verdes – que são canteiros produzidos especialmente para essa área da edificação. A ideia não é nova, afinal já no século XIX eram comuns as cabanas feitas com teto coberto de gramíneas nos Estados Unidos. Desde a década de 1960, a Europa também adotou a moda. Mas há poucos anos ela começou a se espalhar de verdade e ganhar terreno nas grandes cidades, locais que mais lucram com essa iniciativa.

Tradicionalmente, um telhado verde é feito em camadas. Mais próximo da base, fica a membrana impermeável, para evitar que a água das chuvas penetre no telhado e provoque infiltrações ou vazamentos. Logo acima, a camada que vai armazenar parte da água das chuvas, que será usada pelas próprias plantas como reserva. Em cima vem a camada de terra, que pode variar em espessura. Esta camada torna o sistema bastante pesado e, por isso, é imprescindível analisar a estrutura da obra antes de qualquer implantação. Por último, vem a camada de plantas – e as espécies podem ser diferentes para cada região. http://www.oeco.com.br

  Importante lembrar, sempre, que não basta pegar um monte de terra e umas sementes e jogar no telhado. O primeiro passo para construir um telhado verde em sua casa é contratar um engenheiro que avalie a estrutura da obra, para saber se ela comporta o peso que será acrescentado lá em cima. Se você estiver construindo a casa, não há nenhum empecilho. A princípio todos os telhados podem ser verdes, se forem construídos com esse intuito. “Se a casa já existe é mais difícil a adaptação, porém não é impossível. Cada caso é diferente, mas para tudo há uma solução de engenharia”, afirma Diacuy de Mesquita Filho Crema, engenheira florestal e especialista em paisagismo. Segundo ela, as maiores dificuldades se devem à parte estrutural da casa, “isto é, se a estrutura aguentaria o peso de um telhado verde”.


Mais leve

Para atender à demanda de quem já tem sua casa construída, mas gostaria de usufruir dos benefícios de um telhado verde, algumas opções interessantes têm surgido. Um dos exemplos é o telhado verde alveolar patenteado pela empresa Ecotelhado, de Porto Alegre (RS), que chega a ser quase dez vezes mais leve que os tradicionais. O segredo para a leveza? Eles não usam terra e sim um sistema com todas as características que a terra tem e que são fundamentais para a planta: lugar de fixação, aeração, acúmulo de água e nutrientes, mas sem seu peso.


“Há seis anos desenvolvemos o módulo do ecotelhado, que se mostrou muito prático”, diz o engenheiro agrônomo João Manuel Feijó, um dos diretores da empresa e presidente da Associação Telhado Verde Brasil. O esquema é muito parecido com o tradicional, em linhas gerais: primeiro há uma membrana anti-raízes. Logo depois, uma membrana para retenção de água, feita de material PET reciclado. Acima, uma membrana filtrante, que não permite a passagem de sujeira para baixo. Por fim, o substrato, em que se pode plantar qualquer espécie. “Costumamos sugerir uma mistura de espécies. Assim, a mais resistente predominará ao passar dos anos”, explica João Manuel.



Mesmo nesse caso, em que o peso não será problema para o telhado verde – as membranas pesam cerca de 60 quilos por m², então é aconselhável que o telhado seja vistoriado antes do início das obras, para evitar problemas de vazamento e infiltrações. Os preços para a implantação desse tipo de telhado é de cerca de R$ 90 por m². 

Certificação aumenta demanda na Ecotelhado

sustentabilidade já deixou de ser pauta de ações pontuais para se tornar uma preocupação constante das empresas e dos governos. Prova disso é a certificação fornecida pelo Inmetro em parceria com aEletrobrás para prédios comerciais e de serviços, e agora pararesidências e edifícios multifamiliares: a Etiqueta de Eficiência Energética. E a Ecotelhadoespecialista em infraestrutura verde urbana, já percebeu um aumento de 30% na procura de seusprodutos depois do lançamento da iniciativa.



28/01/2011

Empresas de sucesso em Tupanciretã - 002


   Hoje estreio mais uma marca da LAGARTUS PRODUÇÕES a Lagartus Empreendedor que tem a finalidade de destacar e valorizar a capacidade empreendedora das pessoas que investem em uma atividade seja ela micro, pequena ou grande, mas que todas geram renda, emprego e desenvolvimento para uma cidade.

   Destaque vai para empresa Ótica Zanel Joalheria e Zanel Presentes, estabelecida na Avenida Vaz Ferreira em frente ao Banrisul, dirigida pelos empresários Naiá e Vilmar e apoiados por um grupo de 5 colaboradores, a capacidade empreendedora é real e de fato visto que investiram em prédio próprio e mantem uma boa variedades de produtos como jóias, relógios, presentes entre outros para bem atender a nossa comunidade.









MAIOR ILUMINAÇÃO DE NATAL EM TUPANCIRETÃ

A Prefeitura de Tupanciretã preparou e está acontecendo a maior e melhor iluminação de NATAL de todos os tempo. A Praça Cel. Lima vai ser pa...