17/01/2016

JARDIM DAS ESCULTURAS, QUARTA COLONIA, CADA VEZ MELHOR

Temos de trabalhar, estudar, buscar e transparecer conhecimento, conquistar novas amizades, ser voluntário, entre outras tantas coisas do nosso viver também devemos conhecer outros municípios e regiões como o exemplo da 4ª Colonia que cresce e abre novos espaços para visitação e descanso. Abaixo uma rota através de imagens famílias Costa, Almeida e Porto





















Trabalho em pedra sabão







































Este amigo é o "CARA"

















O prórpio produzindo ele mesmo, coisa de gênio 



O Jardim tem uma integração com o ecosistema


















Caminhadas
























Algumas atividades entre arvores 



















Até os vizinhos são homenageados com uma escultura








Do alto Faxinal do Soturno e região




































Americaaaanos


















































Esta água tem poder, realidade....



Silveira Martins, show...










No meio da rua e todos só apreciam..
Olha a pedra "mó" de moinho de farinha
















Até o próximo caminho
Crédito das imagens para LUIS AFONSO COSTA

16/01/2016

Tema dos Festejos Farroupilhas de 2016 é ‘República das Carretas’


O tema dos Festejos Farroupilhas de 2016, quando se comemoram os 180 anos da proclamação da República Rio-grandense, será ‘República das Carretas’. A apresentação do tema, definido após deliberação realizada no dia 22 de outubro pela Comissão dos Festejos, foi realizada durante o 64º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado de 8 a 10 de janeiro em Bento Gonçalves, pelo presidente do IGTF – Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Luis Vinicius Brum. Os tópicos de abordagem, e que deverão inspirar as atividades de instituições ligadas ao tradicionalismo em todo Rio Grande do Sul, são 10: 
  1 - República, uma ideia: Res + publica (coisa de todos);
  2 - Revolução Francesa e maçonaria: veículos de divulgação; 
  3 - A proclamação da República – Antonio de Souza Neto nos Campos do Seival; 
 4 - A instalação da República Rio-grandense – Eleição do Primeiro Governo. Piratini; 
 5 - Os Italianos na Revolução – republicanos e carbonários; 
 6 - A imprensa – todos os jornais da República Rio-grandense; 
 7- A organização do Governo – As carretas como meio de transporte dos documentos; 
 8 - A bandeira Farroupilha, o Hino Farroupilha e o Brasão: símbolos de República Rio-grandense; 
 9 - O fim da República – Ponche Verde. Um acordo para fim das hostilidades; 
 10 - Ressurge a República com a Proclamação no Brasil em 1889 – Deodoro da Fonseca e Benjamin Constant. 
 No Rio Grande do Sul, Julio de Castilhos e Borges de Medeiros. “Entendemos esta data, que marca os 180 anos de um episódio tão significativo na vida do estado e do país, deva ser revisitada, comemorada, debatida, e as discussões sobre o tema haverão de ampliar o espectro do conhecimento e da compreensão de nossa jornada enquanto cultura e sociedade identificáveis’, disse Brum. 
Sandra Veroneze Assessoria de Imprensa MTG

13/01/2016

ESCORPIÃO, UM ARÁCNIDIO COM PODER NO FERRÃO

O escorpião, também conhecido por lacrau ou alacrau, é um animal invertebrado artrópode (com patas formadas por vários segmentos) que pertence à ordem Scorpiones estando enquadrado na classe dos aracnídeos.

Scorpiones é a ordem de artrópodes arácnidos terrestres que reúne cerca de 2.000 espécies de escorpiões que apresentam comprimento de 10cm a 12cm, corpo alongado e quelíceras com três artículos. São animais geralmente discretos e noturnos, escondendo-se durante o dia sob troncos e cascas de árvores.

Vida, alimentação e hábitos
As diferentes espécies de escorpiões têm tempos de vida muito diferentes e o tempo de vida real da maioria das espécies não é conhecido. A gama do tempo de vida parece situar-se entre os 4 a 25 anos, tendo sido 25 anos o tempo de vida máximo registado para a espécie H. arizonensis.

Preferem viver em áreas com uma temperatura entre 20 °C e 37 °C, mas sobrevivem em temperaturas de 0 °C a 56 °C. Perfeitamente adaptados às condições climatéricas do deserto, suportam uma amplitude térmica diária na ordem dos 40 °C. Escorpiões do gênero Scorpiops, alguns da família bothriurid que vivem na Patagônia e pequenos Euscorpius da Europa central podem sobreviver à temperaturas de inverno que chegam a -25ºC (−13 °F). Em Repetek (Turcomenistão) vivem sete espécies de escorpião (das quais a Pectinibuthus birulai é endêmica) em temperaturas que variam de -31ºC à 51ºC.

Escorpião-negro (Androctonus crassicauda).

São animais carnívoros e têm geralmente hábitos de sair de noite, quando caçam e se reproduzem. Detectam suas presas por vibrações no ar, no solo e sinais químicos, todos detectados por sensíveis pelos distribuídos principalmente nas suas pinças e patas. Sua alimentação é baseada em principalmente em insetos e aranhas, mas podem se alimentar de outros escorpiões (o canibalismo é uma prática comum entre todos os aracnídeos), lagartos e até pequenos roedores e pássaros. Os escorpiões conseguem comer quantidades imensas de alimento, mas conseguem sobreviver com 10% da comida de que necessitam, podendo passar até um ano sem comer e consumindo pouquíssima água, quase nada durante sua vida inteira.

Usam seu veneno normalmente para imobilizar a presa, mas também serve para pré digerir os órgãos internos e vísceras do animal. Em seguida, usam suas quelíceras (pequeno par de "presas" na parte frontal do cefalotórax) para dilacerar sua comida enquanto os sucos digestivos do intestino são regurgitados para fazer uma digestão externa, que então é sugada sob a forma líquida. Qualquer matéria sólida indigestível (pelo, exoesqueleto, etc) é preso por cerdas na cavidade pré-oral, o que é ejetado pelo escorpião. Ou seja, assim como as aranhas, eles não conseguem ingerir material sólido.

Os predadores naturais do escorpião são aves, alguns répteis (cobras e alguns lagartos), algumas aranhas, formigas, entre outros. Na natureza, o tamanho é essencial para determinar quem é presa ou predador.

Veneno e toxicidade
O ferrão do escorpião (chamado de telson), além de servir para agarrar a presa, defender-se, e no acasalamento, inocula na presa um veneno. Este veneno contém uma série de substâncias cuja composição química não está bem definida, porém contém neurotoxinas, histaminas, serotonina, enzimas, inibidores de enzimas, e outras. Parece, segundo os pesquisadores, que as neurotoxinas agem sobre as células nervosas da presa, com uma certa especificidade, dependendo do tipo de animal.

É interessante saber que a toxicidade do veneno de um escorpião pode ser comparada com o tamanho de seus pedipalpos (o equivalente ao braço humano do escorpião); quanto mais robustos os pedipalpos, menos o escorpião utiliza-se do veneno para com suas presas e quanto menores eles forem, mais o veneno do escorpião pode ser letal às suas presas.

O veneno de escorpiões do tipo Tityus serrulatus, que parece ser o veneno mais tóxico de todos os escorpiões da América do Sul, age sobre o sistema nervoso periférico dos humanos, causando dor, pontadas, aumentando a pulsação cardíaca e diminuindo a temperatura corporal. Estes sintomas, devido ao seu peso corporal, são mais acentuados em crianças, e devido às condições físicas, aos idosos. Todos os escorpiões são venenosos, porém apenas 25 espécies podem ser mortais aos humanos. Sua ferroada assemelha-se em grau de toxicidade da ferroada de uma abelha.

O tratamento consiste na aplicação local da ferroada de um anestésico (lidocaína a 2%) e soro antiescorpiônico (obtido de escorpiões vivos). O tratamento deve ser hospitalar, de preferência com a apresentação do escorpião para facilitar o diagnóstico e o tratamento.



Recomendações em caso de acidentes:
- Lavar o local da picada com água e sabão e encaminhar a vítima para o serviço médico mais próximo (preferencialmente levando o animal que causou o acidente, para identificação de suas características).
- Nos acidentes considerados leves, a pessoa apresenta inchaço, vermelhidão, calor e pelos eriçados no local da picada. Nos casos moderados, somam-se sintomas como vômitos, náuseas, hipertensão e taquicardia. Os acidentes graves podem provocar vômitos intensos e frequentes, muita sudorese, agitação, aumento ou diminuição da frequência cardíaca, arritmias, contrações musculares, edema e choque.
- É indicado uso de soro antiescorpiônico para tratar os acidentes.
- Não é aconselhável usar veneno para combater os escorpiões, porque o desalojamento temporário pode favorecer a dispersão dos focos e o aumento da população do animal.
- De hábitos noturnos, os escorpiões costumam se esconder durante o dia sob cascas de árvores, pedras, tijolos, troncos podres, madeiras empilhadas, fendas, muros e porões, além de locais onde se acumula o lixo doméstico. São mais ativos durante os meses quentes do ano, mas em épocas de muita chuva podem sair em busca de abrigo em áreas secas e residências


Fonte: https://pt.wikipedia.org

FORD MAVERICK UM CARRO COM SUCESSO PERMANENTE


O Ford Maverick é um carro que tem uma legião de fãs e deixou imensas saudades. Lançado em 1969 nos Estados Unidos, este coupé realmente marcou época, embora não tenha sido um imenso sucesso comercial no Brasil, ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos. Por aqui, ele começou a ser vendido em 1973, com o objetivo de ocupar o espaço existente entre o Ford Corcel e o Galaxie.

Certamente, a versão que mais despertava os desejos dos entusiastas de carros na época era aGT, equipada com motor V8. Esse motor importado da América do Norte, 4.9 litros (ou 302 polegadas cúbicas), e com 197cv, e também estava disponível para as versões Super e Super Luxo. Principalmente devido à crise do petróleo, bem no ano do seu lançamento, houve problemas de aceitação no mercado por conta do consumo considerado elevado. Com isso, surgiram outras opções de motores menos potentes posteriormente. Com a chegada do Corcel II ao mercado, o ciclo do Ford Maverick acabou se encerrando precocemente em 1979.

Depois dessa breve história, chegou a hora de ver quem são os principais responsáveis por manter a chama da paixão pelos Mavericks em ação. Neste vídeo do Canal Inside Driver, você vai conhecer a “Fábrica dos Sonhos”, uma iniciativa de cinco amigos aficionados pelo esportivo lendário. Depois de mais de 12 anos de dedicação, essa espécie de “concessionária” atual do Maverick especializou-se em restaurações e manutenção desse ícone, tornando-se uma referência nacional.

Fonte: http://mavericknahistoria.blogspot.com.br/2014/11/venha-conhecer-fabrica-de-sonhos.html















CONHECENDO 0 ZIKA VÍRUS

A infecção pelo vírus é causada pela picada de mosquitos infectados do gênero Aedes. Normalmente, causa febre, erupções cutâneas (vermelhidão e coceira), conjuntivite e dores musculares leves. O vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 na floresta de Zika, em Uganda. Atualmente (informações até 9 de janeiro de 2016), 13 países da Região das Américas reportam transmissão autóctone de zika: Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Guiana Francesa, Honduras, Martinica, México, Panamá, Porto Rico, Paraguai, Suriname e Venezuela. Fonte: ONU

PLANTIO DE OLIVEIRAS EM TUPANCIRETÃ

Tupanciretã tem a sua 1ª propriedade rural com plantio de OLIVAS e está localizada no alto das coxilhas de São Xavier Unidade de produção co...