Esta figura eternizada pelo Rio Grande, Brasil e pelas demostrações planetárias é um dos orgulhos dos gaúchos e sua missão quando esteve no nosso meio inclusive em nossa Tupanciretã foi e ficou marcado para sempre. Nesta semana uma homenagem justa do movimento tradicionalista em reconhecimento a todo o seu exemplar trabalho em prol do resgate e da defesa veemente das danças, do vestuário, da poesia e também da musica gaúcha. Aqui registro esta musica especial interpretada pelo Patrono da Semana Farroupilha 2019 César Oliveira.
11/09/2019
TUPANCIRETANENSE É O 1º MÉDICO EM CIRURGIA ROBÓTICA DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL
O médico urologista Rodrigo Cattelan Donaduzzi, natural de Tupanciretã, filho do casal Jorge Donaduzzi e Ieda Cattelan Donaduzzi que atende em Santa Cruz do Sul, participou do processo de certificação internacional em cirurgia robótica na Califórnia (EUA), na sede da empresa Intuitive, fabricante do robô Da Vinci, e passa a estar entre os poucos cirurgiões do Estado e o primeiro do interior do Rio Grande do Sul a possuir este tipo de certificação.
Donaduzzi explica que a habilitação atesta que o cirurgião possui as habilidades e conhecimentos exigidos para uso da plataforma robótica. No entanto, para ser um cirurgião robótico é necessário antes passar várias horas em simuladores e treinamento no próprio hospital onde atua. Também precisa percorrer todas as etapas de formação cirúrgicas anteriores que no caso da Urologia somam 11 anos de estudo, além de experiência em outras formas de cirurgias minimamente invasivas, como as cirurgias laparoscópicas.
Além de participar do processo de certificação, Donaduzzi também realizou visitação na fábrica, onde presenciou as etapas de fabricação do robô, podendo verificar de perto os processos de controle de qualidade seguidos para oferecer máxima segurança aos pacientes durante os procedimentos.
O médico, que já atua em cirurgias robóticas no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, desde que o hospital iniciou o serviço há mais de um ano, destaca que a cirurgia robótica tem vantagens para o paciente e para o médico. “Ao paciente, a robótica resulta numa cirurgia menos invasiva, com necessidade de cortes menores possibilitando uma recuperação mais rápida além de menor taxa de sangramento e retorno precoce as atividades habituais, já ao médico além de ampliar a capacidade de visualização torna o procedimento mais confortável possibilitando resistir longas horas de cirurgia”, explicou.
Vale considerar que o inicio da vida estudantil, Rodrigo, foi na Escola Divino Mestre e após na Escola Estadual Antonio Silveira demostrando deste forma que todo o estudante pode conquistar aqui ou em qualquer lugar do Brasil e do planeta uma vitória de vida em todos os sentidos basta dedicação, estudo, comprometimento, aprimoramento que os espaços na profissão escolhida lhe proporciona vitória.
Fonte principal desta matéria: Jornal Gazeta do Sul – Santa Cruz do Sul
Imagens: rede social
COOPERATIVA RURAL SERRANA TUPANCIRETÃ

O legado do maior frigorífico da América Latina
*Wendell Pivetta
*Créditos de imagem: Luis Afonso Costa
Era meados de 1938, em Tupanciretã, no interior do Rio Grande do Sul, recebe a instalação da Cooperativa Rural Serrana. Neste empreendimento eram abatidos bovinos para comercialização de carnes. Com objetivo de abater gado no frigorífico, resfriar, congelar e comercializar. Em 1942, o Instituto de Carnes do Rio Grande do Sul lança a pedra fundamental para a construção do matadouro frigorífico que passou a ser administrado pela Serrana.
A empresa buscou ao longo dos anos um grande mercado internacional para a comercialização da carne congelada, que conquistou espaço na Europa e América do Norte. Na gestão do presidente Severo Correa de Barros, a planta frigorífica operou com mais de 1500 colaboradores.
Inúmeros foram os funcionários que trabalharam no frigorífico, que construíram suas vidas e contribuíram com a sua força física e mental para o funcionamento perfeito da empresa que cresceu perante o abraço destas famílias brasileiras e estrangeiras. Dentro desta história de glórias e desilusões, Jordão Farias fez parte desta jornada. Jordão trabalhou sua vida inteira no local. Falecido no ano de 2015, sua memória permanece viva, pois sua história foi contada ao decorrer dos anos, sempre feliz e orgulhoso de fazer parte do que foi um dia o "maior frigorífico da América Latina". Junto ao seu antigo rádio de madeira de transmissão única do sinal AM, passava suas tardes sentado em sua cama, onde o quarto ficava de frente para a rua, olhando as pessoas passarem e assim, sua vida também. Contava seus percalços, em que sofreu com o carregamento do gado pela "rampa de abate", cartão postal do frigorífico, local em que o peão fazia com que o gado fosse subindo a rampa para ser abatido. Ajustar o gado e andar ao lado para não causar paradas na travessia era tarefa árdua, muitas vezes o animal aflito acabava por chutar o peão, causando fortes hematomas e prejudicava muito a saúde. Jordão com certeza carregara sempre fortes dores na costela e perna do lado esquerdo, resquícios da função que exerceu durante anos.
Campeiro, Jordão também alçava o transporte do gado por terra, trabalhando nos arredores dos hectares da Serrana, esta que aos anos desenvolvia seu trabalho, avançando suas tarefas com a parte da pecuária e avançando seu meio de exportação, tendo uma parceria com a VARIG, estabelecendo um Áero Club com um avião refrigerado e exclusivo para o transporte da carne para outros estados Brasileiros. Por terra, os vagões de trem refrigerados aumentavam cada vez mais, tendo exportação para outros países, como a Argentina. Jordão relata que o charque era o principal meio de lucro, porém com a mudança de presidência da empresa e investimentos sem retorno, foram aos poucos tirando a Serrana do seu eixo de glória para uma crise sem fim.
Para complementar as informações sobre do legado do Frigorífico Serrana na visão de outra geração, o fotógrafo Luis Afonso Costa relata os principais momentos que registrou com as lentes. "Após o fechamento na década de 80, várias tentativas foram feitas para reativar a majestosa planta frigorífica que desde a sua inauguração muito ajudou o crescimento econômico e social dos tupanciretanenses e na visão futurista e correta do empreendedor e saudoso presidente Severo Correa de Barros”, conta o fotógrafo.
Ele completa que poderia ter um avanço por mais de 20 décadas com a industrialização da carne, mas infelizmente não foi a frente. Após o período do empreendedor Severo Correa de Barros a "Serrana" só definhou vindo o seu patrimônio a ser corroído por muitos fatores restando hoje na planta frigorifica, constatamos a existência de uma pequena parte das 600 hectares do complexo frigorifico (campos, mangueiras, matadouro, refrigeração, vagões férreo e exportação) que é propriedade do Governo do Estado do RS e que deverá, pela crise financeira atual, dar uma destinação final ao imóvel e de preferência promova algum desenvolvimento ao município de Tupanciretã.
Luís Afonso relata que já acompanhou alguns momentos dos anos 90 à 2016, e que várias tentativas foram feitas para restabelecer o empreendimento. Ele lembra de um grupo argentino que deu um início mas não avançou, depois com outro grupo empresarial local trabalhou por alguns anos recebendo incentivo de isenção de imposto para gerar empregos, porém sem sucesso. “Esta planta frigorifica era, nos anos 70, de ponta na América Latina, mas hoje não”, relata Luís Afonso.
O abandono, o descaso, a falta de manutenção da infraestrutura deixam o sonho cada vez mais utópico da comunidade de Tupanciretã em ver o maior Frigorífico da América Latina retomar as suas atividades. Restam apenas as lembranças dos bons momentos em que muitas famílias construíram suas vidas neste contexto.
31/08/2019
TUPANCIRETANENSE É A 1ª CONTEMPLADA COM O PRONAF MULHER HABITAÇÃO NO BRASIL
A Tupanciretanense produtora rural Jane Maria Cerutti foi a primeira mulher brasileira a receber o credito do PRONAF MULHER HABITAÇÃO ação defendida por anos pela organização sindical do s Trabalhadores Rurais e a entidade STRs Tupanciretã e Jari que tem na Presidência o produtor e trabalhador rural Marcio Teixeira Dias e também foi apoiada pelo Prefeito de Tupanciretã Carlos Augusto Brum de Souza (Guga) e ambientalmente agilizada pela SMMA- Meio Ambiente pelo secretário Luiz Afonso Costa e concretizada pelo Banco do Brasil através do seu gerente Roberto Poersch Zawaski.
O evento de lançamento ocorreu durante a Expointer 2019 em Esteio com a presença do Governador do RS Eduardo Leite, do secretário da agricultura do RS Covatti Filho, da Ministra da Agricultura Teresa Cristina alem de secretários de estado, legisladores do estado e federal e entidades representativas dos produtores e trabalhadoras rurais.
Crédito de imagem: Rede social Faceboock
06/08/2019
TUPANCIRETANENSE PREPARADO PARA O DESAFIO DO RALLY DOS SERTÕES
O Tupanciretanense Leandro Fernandes Rad vai para mais um desafio de vida, depois de encarar e vencer o Piks Peak (desafio da montanha nos Estados Unidos em 2018), uma prova totalmente diferente das suas competições do dia a dia como piloto de moto em asfalto. Rad vai percorrer próximo a 5.000 mil kilometros de chão, poeira, barro e até alguns obstáculos no Rally dos Sertões 2019 que acontece de 21/08 a 1/09, 8 dias de Campo Grande/MT a Fortaleza /CERad, com apoio da sua sempre equipe, se preparou por 9 meses e neste período sofreu um acidente fraturando o tornozelo esquerdo mas o seus médicos Dr. Zampieri e Vigo que somado ao fisioterapeuta Jonas Ceron lhe restabeleceram fisicamente e neste momento, em Caxias do Sul, preparando a sua ida para o Mato Grosso.
04/08/2019
CLAMOR E A NECESSIDADE DE UMA RODOVIA EM CONDIÇÕES PARA TRANSPORTE NA REGIÃO DE SANTA TECLA EM TUPANCIRETÃ
Estamos em pleno 2019, ano em que começa uma revolução em vários aspectos em especial do ajustado e bem aplicado dinheiro publico advindo dos impostos e para tal o gestor publico em qualquer ente da federação deve ser minucioso nas suas tomadas de decisão como destaque as obras de infraestrutura como o caso das rodovias.
A região compreendida entre os municípios de Jóia, Tupanciretã (Santa Tecla, Espinilho Grande e Inhacapetum) depois Capão do Cipó e Santiago tem um território econômico voltado a produção de grãos e este para a "SOJA" e para tando o produtor ou produtora rural necessitam e precisam da sua principal via de acesso, que é uma rodovia, em perfeitas condições e que infelizmente não é o que vimos.
As lideranças da região Prefeitos, Vereadores, Secretários, Deputados, Produtores, Trabalhadores e imprensa tem lutado bravamente para ver de uma vez por todas esta rodovia, hoje, conhecida como (queijo suíço) ter uma obra de recapeamento duradouro com pleno leito para transitar com segurança.
Neste 4/8/2019 foi mais um dia de protesto pacifico, ordeiro para chamar a atenção do Governo do RS para uma ação imediata
Aqui faço um reflexão de como pode uma rodovia inaugurada em 2006 não ter mais uma grande parte da camada asfáltica do trecho até mesmo sem a base primária, vejam está matéria divulgada pelo Governo do RS https://estado.rs.gov.br/rigotto-inaugura-estrada-que-liga-as-regioes-sul-e-norte-do-estado (Rigotto inaugura estrada que liga as Regiões Sul e Norte do Estado - Publicação: 26/06/2006 às 17h03min) aonde está a responsabilidade e as garantias, será que em treze anos uma rodovia pode terminar desta forma? Lembro bem das discussões na época aonde surgirão duvidas sobre a qualidade da camada asfáltica e sua estrutura e ai esta a comprovação.
Uma segunda reflexão faço para quem pode construir ou até mesmo refazer obras de grande impacto rodoviário no RS, pergunto: será que não podemos ter parceria com o Exercito Brasileiro visto que mostra um magnifico trabalho como está acontecendo em rodovias federais no próprio Rio Grande do Sul?
Ações de logística, transparente e bem articuladas podem melhorar o dia a dia das nossas cidades.
Ações de logística, transparente e bem articuladas podem melhorar o dia a dia das nossas cidades.
02/08/2019
TUPANCIRETÃ - CLUBE COMERCIAL - FRAÇÃO HISTÓRICA
Neste 2/8/19 recebi do agropecuarista Adilson Kruel para coletânea histórica da nossa Tupanciretã esta preciosidade e peça unica de um registro dos anos 30 do século passado do Clube Comercial.
Posse do 10º Presidente do Clube Comercial - Aristides Aguiar Kruel, acompanham o presidente Onélio Bopp, Jonas Bastos, Ruy Nonnemacher, Arlindo Silva e Mário de Lima Beck
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