A persistência, a dedicação o empenho que somados a alegria, o carisma e o amor promove a conquista e o reconhecimento em um espaço que num primeiro momento é um grupo, depois uma cidade, um estado e mais adiante o País e até um pouco mais distante o planeta.
A alegria e o carisma do gaúcho e tupanciretanense Régis França dos Reis marcado em um dedilhar apurado em seu violão conquista o PREMIO AÇORIANO 2019 / 2020 na categoria instrumentista regional no dia 28/11/2020 que tem o reconhecimento de músicos, amigos e principalmente do seu publico que conquista ano a ano.
Régis que também é professor de musica, dedica nos últimos anos exclusividade à musica que está muito alem de um passatempo é uma profissão a tal que vem participando de muitos festivais de musicas com destaque a nativista do Rio Grande do Sul.
Tupanciretã tem que se orgulhar de mais um dos seus filhos que muito bem representa e mostra que a "Terra da Mãe de Deus" que tem potencial econômico rural, gestão publica gerencial e também cultura com talentos na escrita, nas artes e na musica.
O ano de 2020 realmente vai ficar marcado para eternidade numa página expressa e focada na saúde, nas ações em defesa da vida humana e na capacidade extrema de gerir os recursos públicos.
O HCBT - Hospital de Caridade Brasilina Terra de Tupanciretã - filantrópico viveu muitos anos numa situação de penúria até o estanque em meadas de 2014 quando a municipalidade na determinação pessoal do prefeito Carlos Augusto Brum de Souza e o conjunto administrativo da saúde interviram com uma linha administrativa focada na gestão hospitalar que passou por uma injeção financeira jamais vista e alinharam um caminho "nada fácil" que começou com a Ezequiel Cella e após com a gestora Alanna Mattos Chamun que com habilidade conduziu e está conduzindo todas as etapa que levam o HCBT a um outro patamar para uma entidade hospitalar com credito e apoio diário da comunidade bem como um quadro funcional e terceirizados e também somando outras parcerias nas áreas da saúde conduzem a um novo hospital que falta pouco para estar até com uma nova "casaca" digo, ajustes e pintura externa que na minha visão segue tal qual a historia do "bambu chines" que seus estolões crescem abaixo do solo durante 5 anos e quando brotam do solo formão uma grande e vigorosa estrutura que não se abala a qualquer vento. A gestão publica municipal na pessoa do Prefeito Guga, na Secretaria da Saúde na pessoa do Secretário Ezequiel Cella, no Conselho de Saúde e a Gestora Alanna em nome da equipe 10 da entidade hospital de caridade. Que siga assim por mais anos esta ação positiva e progressista aonde o município é o parceiro principal e com gestão responsável novo recursos surgem para que tenhamos em nossa Tupanciretã o nosso sempre primeiro amparo na hora que mais precisamos.
Aqui abaixo um vídeo que repercute estas palavras.
1ª Berenice Azambuja - "É disso que o velho gosta" em homenagem ao meu saudoso PAI "Afonso Gomes da Silva" O Taquariano da Coxilha Bonita. Ele tinha uma fita cassete que gastou de rodar no toca fita do seu corcel II
2ª - Os Serranos - "Resto de baile" para minha minha saudade dos bailes do CTG Mangueira de Pedra de Quevedos.
3ª - Porca Véia - "Baile na Serra" - lembrando dos bailes do CTG Tapera Velha e também homenagem a minha sempre saudosa amiga e companheira "Eloá Silveira de Souza" que era sagrado nas viagem ouvir as musicas gauchas.
4ª - Pedro Ortaça - "Timbre de Galo" em homenagem a bravura e aguerrida do povo missioneiro e ao amigo Altair Algerich da Rosa morador do fundão da Coxilha Bonita
5ª . Mano Lima - "De pai para filho" esta é especial em homenagem a minha querida e amada Mãe Onira da Costa Silva que vive para seus filhos, filhas, netos, netas e bisneta.
6ª - Luiz Carlos Borges - Rogério Melo "Galgo Penharol" em homenagem as carreiras e os carreirista
7ª - Família Guedes "Nego Betão" em homenagem a todos aqueles campeiros, gaúchos que vivem nas fazendas e cuidam com selo e cumprem o compromisso junto ao patrão e sua família.
8ª Rui Biriva - "Canção do amigo" - Homenagem aos inúmeros amigos e amigas
O repentista, radialista, motorista, cantor, escritor e principalmente Tupanciretanense "Antonio Oliveira" e o seu amigo missioneiro "Tibúrcio da Estancia" com apoio de vários amigos como Gilnei Bertusi, Thomas Machado, Madruga do grupo Os Serranos, Valdomiro Mello, Xiru Missioneiro.
Realizam uma LIVE em beneficio do Hospital de Caridade Brasilina Terra da nossa Tupanciretã, no dia 6/9/2020 as 18 horas
A Live será transmitida pelo Faceboock nos endereços:
As historias rurais ainda permanecem mas as lembranças são únicas e varia de região para região neste imenso Brasil, aqui na nossa Tupanciretã nos anos 60 a 80 do século passado a tradição da família do saudoso "Afonso Gomes da Silva" o "Taquariano" da Coxilha Bonita e a esposa Onira e seu 8 filhos levaram uma vida regrada, tranquila e feliz aonde mantinham a criação de animais vacuns, ovelhas, vacas de leite, um rebanho muito grande de porcos no sistema livre e uma área cercada em outro período também grande lotes de "Perus" que era vendido no final do ano e se criavam soltos e por isso ficamos sabendo anos após que algumas aves eram roubada quando caminhavam próximo a entrada da propriedade.
Amatança do porco era preparada a uma semana antes aonde tudo era preparado até o dito sábado aonde tudo ficava alinhado (local da atividade com pátio varrido com vassoura de carqueja, lenha para preparar água e desmanchar a banha, amolar as facas, prepara a prensa e as latas para depositar a banha entre outras atividade chegava o dia....todos levantam cedo ...tirar leite da vacas....dar comida e água para aves e animais de pátio e depois café da manhã e vamos a lida da matança do porco) ....
....um grupo pai, filhos e vizinhos vão ao chiqueiro trazer o porco e na sequencia o abate do mesmo sem perder o sangue (serve para preparar a morcilha mais tarde) ...colocar o porco na prancha, retirar o pelo e os cascos com água quente, abrir o peito e retirar o sangue, finalizar de abrir com a retirada das vísceras, os miúdos e as partes que são separadas e penduradas para escoar a água e resfriar a sombra das laranjeiras. Sobre a vísceras tínhamos que colocar em um carrinho de mão e descer uma coxilha até próximo a um olho de água e ao lado limpar as tripas que eram viradas e sovadas na grama para extrair resíduos e parte da membrana e depois de lavar e bem limpa era atada uma ponta e assoprada na outra extremidade com uma bomba de chimarrão, secada ao sol e da meia tarde para frente servia para encher linguiça e salame. Depois do almoço farto em companhia da família, parentes como os Costa de Ijuí ou dos vizinhos que vinham para ajudar seguia o trabalho de cortar a toucinho para produzir a banha também era separada os cortes de carne que parte seguia preparada para latas de banha e outros cortes eram levados para os vizinhos co a "Tia Leodora e o seu Ismael" e estes quando matavam porco ou uma rés também retribuian o presente.