11/02/2014

Vamos reviver, desenvolver, criar e ter ações positivas em prol do viver comunitário das crianças e jovens dos bairros da nossa Tupanciretã

         Nunca é tarde para se pensar, refletir, tomar uma atitude e agir.
   Prezados amigos e amigas, poderes constituídos, associações, cooperativas, clubes de serviços, entidades sociais, publicas e privadas vamos nos desafiar em promover um revolução em prol das inúmeras crianças e jovens da nossa Tupanciretã, vamos desenvolver atividades esportivas, culturais e outras tantas que envolvam semanalmente estes pequenos levando todo este trabalho para a saúde, desenvolvimento social, cultural, educativo e democrático, promovendo a união familiar, integração associativa.        Podemos fazer coisas gratificantes e imaginárias em nossa não tão pequena Tupanciretã.
         Considerações para nossa avaliação até porque me incluo nesta ação pró comunidade:
  • 70% das crianças e jovens tem no minimo 01 bicicleta;
  • Os jovens skaitistas correm de um lado para outro em busca de um espaço para esta pratica esportiva que dá grandes exemplos e eventos no Brasil e Exterior;
  • A televisão já não é mais um vicio pois a internet e a rede social contaminou quase todos mas estes mesmos estão sentindo que falta conexão, falta energia elétrica, bem como levam muitos a fazerem o que não devem;
  • Temos espaços públicos e particulares mas se for preciso muitos lugares podemos ter para realizar as mais diversas atividades;
  • Podemos criar espaços públicos para idealizar e criar por exemplo um ZOOLÓGICO, um PARQUE DAS AVES;
  • Tupanciretã tem 3 bacias hidrográficas com rios nascendo dentro da cidade e com isto vem as caminhadas de conhecimento e descontração;
  • Mais......
  • Mais......
  • Mais.........
    Com este e outros tantos considerando, digo que todos, mas todos os Pais e Mães, famílias desta cidade desejam veemente o bem dos filhos e filhas, dos sobrinhos e sobrinhas, dos parentes, dos conhecidos que todos sejam felizes, que curtam a infância e a adolescência longe do não presta, do que deprime, dos assuntos que estes pequenos nunca deveriam ouvir.
     Prezados isto não é um desabafo e sim o desejo de uma ação conjunta para ver esta cidade feliz e com luz.
   Vamos lá
   Vamos nos desafiar
   Alguém comece que depois vem mais um, dois, tres ....
  Quem tem que fazer o melhor para os Tupanciretanense somos todos nós os Poderes Constituídos e a população como um todos envolvendo também as mais diversas áreas da PRODUÇÃO, do COMÉRCIO, dos PRESTADORES DE SERVIÇO;

   Por que não BUSCAR e IMPLANTAR as boas e saudáveis brincadeiras longe da informática e das redes sociais como por exemplo:
           
     
        

         

         

          
  
          

           

           

           

           
        Muitas brincadeiras destas, dinâmicas e jogos são realizados nas escolas municipais mas estas tem de extrapolar e ir para ruas, campos nos finais de semana, feriados e principalmente nas férias pois muitas crianças não podem viajar, ir a praia, sequer num rio pois os pais não tem condições financeiras.



    ...Nos anos 60/70 lembro que em nossa Chácara la na Coxilha Bonita em pleno verão aonde não tinha-mos luz elétrica, tão menos geladeira, a água era retirada de um poço e após colocada em em um "taia" uma espécia de pote de barro com capacidade para vinte litros, que o banho era com chuveiro de lata cuja água era esquentada em um latão de 20 litros (lata de bolacha Isabel) em cima da chapa do fogão a lenha, que brincávamos com laranja e limão verde para fazer os pequenos animais, que se apanhava pequenos arbustos no campo para fazer de conta que eram as arvores da propriedade de brinquedo na areia, que as bolinhas de cinamomos serviam para fazer um trabuco com pedaço de bambu, que as rodas de ferro das carroças não mais usadas era feito de arame grosso pois ainda não tínhamos o ferro de construção um espécie de bastão curvado para fazer o arco de ferro rola pelo pátio da nossa propriedade.
Puderão notar muitas atividades mas também a noite sentávamos no escuro para as vezes escutar os programas de Rádios de São Paulo e Rio emitidos pelo poderoso rádio Teleotto que usava 12 pilhas grande e até hoje é guardado como zelo pela mana Maristela escutando a " Linha Sertaneja Classe A" , "Zé Béthio", mas em outras noites para variar ouvíamos o Pai Afonso contar as histórias reais e pitorescas do Batú, São Solano, Espinilhinho quando jovem trabalhava para o Coronel Ledino, Theodorico Andrade e outros... 
Pai sempre trajado e amigos no Batú

Vó " Chico Costa e as suas histórias das guerras

as vezes quando o tios estavam por lá saia as histórias de caçadas das brigas dos cachorros com o lobo Guará. As vezes deitávamos no gramado da frente para conversar com as estrelas e ver o movimento da atmosfera....que legal
   Não posso esquecer que o dia de chuva era uma alegria só desta pessoa e de seus manos que corriam para fora da casa bribas e ver a famosa " chuva de copinho"... vou para senão vou virar a noite escrevendo a metade de um livro RECORDAÇÕES DA INFÂNCIA.

   Tudo este alimento serve a outras reflexões:
  •    Quem disse que não podemos fazer uma sessão de observação e estudo da nossa atmosfera deitados a noite em pleno gramado do GEPO, do Esporte Clube Vila Operária, do Esporte Clube Gaúcho ou até mesmo no Campo da Elizabethe aonde um som ambiental leva estas crianças e jovens a estudar, conhecer e perceber a importância da vida, do viver e de respeitar as belezas naturais;
  • Quem disse que não podemos fazer séries diversificadas de eventos envolvendo o grande numero de bicicletas disponíveis e paradas por estas casas;
   Olha as ações são tantas que podemos fazer pelo bem viver das nossa crianças de Tupanciretã.

      Vamos usar o lado direito do cérebro e criar...

     Alguns poderão interpretar que é um desafio pois que seja

Outros jogos urbanos:






Jogo de Bolita
Principais modalidades:


  • Três covinhas - . Esta variante consiste em fazer um percurso de ida e volta no qual o jogador tem que colocar o seu berlinde(bolica) dentro de cada cova, podendo também acertar nos berlindes dos adversários, afastando-os das covas por forma a dificultar as suas jogadas. O vencedor ganha o número de berlindes preestabelecido antes do jogo. Algumas regiões as covinhas são cinco, sendo quatro na reta e uma na lateral formando um "L".

      • Três covinhas (outra versão) - Numa linha recta imaginária, fazem-se 3 covas na terra, de aproximadamente um palmo (de criança), que distem entre si um passo grande ou salto (de criança). O jogo começa com os jogadores em pé, a lançarem as bolicas, um de cada vez, de uma cova para a mais distante. Aquele que ficar mais perto do búlico, ou aquele que conseguir acertar dentro do búlico em primeiro lugar, começa. O objectivo é fazer um percurso de ida e volta e terminar no bulico do meio (entrar em seis bulicos). Para fazer o percurso o jogador pode acertar numa bolica de um adversário e vai directamente para o bulico seguinte, ou tentar acertar na directamente no próximo bulico, se conseguir, tanto num caso como no outro tem o direito a jogar outra vez. Se um jogador tiver a sua bolica dentro de uma cova ninguém lhe pode acertar. A partir do momento em que o jogador chegar ao sexto bulico(chamada mata), se acertar na bolica de um adversário este perde. Um jogador que tenha atingido a quarta cova (o meio pilas), pode acertar num berlinde de um jogador que já tenha conseguido chegar à sexta cova (o mata) sem perder. Sempre que um jogador que tenha atingido "o mata" acertar noutro berlinde (excepto se este estiver dentro de uma cova), "mata" esse jogador e continua o jogo até só haver um só jogador. Percurso e nomes das covas - Primeira, segunda, terceira, "meio-pilas" (quarta cova), "pilas" (quinta cova) e "mata" (sexta cova).
      Bolas gude REFON .JPG
      • Jogo do Mata - Consiste no uso de apenas o berlinde principal (berlinde grande). Com um número de jogadores ilimitado, o objectivo é em espaço aberto tentar acertar a vez com o nosso berlinde num qualquer outro berlinde adversário. Se houver sucesso recebe um ou mais berlindes do adversário (conforme acordado) e o jogo procede com nova jogada. Em caso de insucesso passa a vez ao próximo jogador. O jogo só termina por vontade dos jogadores.
      • Círculo - É riscado um círculo no chão, onde os jogadores colocam um número pré-determinado de bolinhas, distribuído a vontade de cada jogador. Sorteado quem inicia, com sua bolinha a uma distância também pré-determinada tenta tirar do círculo a maior quantidade de bolas que passa a ser suas. Se errar é passada a vez. Se a bolinha atiradora ficar no círculo além da vez o jogador tem de deixá-la. Usa então outra bola, na sua vez.
      • Estrela - Uma variante do círculo é a estrela onde é colocada uma bolinha em cada cruzamento da estrela. Os riscos são feitos na terra ou usado giz.
      • Triângulo - Uma outra versão consiste num triângulo desenhado no chão. É pré-determinado a quantidade de berlindes colocados por cada jogador dentro do triângulo e um por vez tentam retirá-las com o seu, possuindo-as. Também vale acertar as dos adversários para ganhar vantagem ou atrapalhá-los. Ganha-se a vez podendo continuar sua jogada cada vez que o seu berlinde toca em outro, do triângulo ou mesmo dos adversários. Contudo, numa versão mais competitiva, o jogador que acertar o adversário, não só o exclui do jogo, como também, passa a possuir as berlindes que por ventura tenham sido retiradas pelo outro do triângulo. Assim, o vencedor será aquele que evitará ser acertado pelos outros e que ficará com todas as berlindes colocadas por cada jogador no triângulo.
      • Biribinha - Nessa vertente o jogo deve ser praticado em areia, terra, ou ainda em chão batido, nele o jogador deve furar o chão e marcar um círculo de 8 cm de raio, aproximadamente, e vence o jogador que conseguir colocar mais e em menos tacadas as bolinhas (bolicas) de gude no buraco(búlico).
      • Meia lua - Numa terra de chão batido,nele o jogador deve desenhar um meio círculo,e vence o jogador que retirar quaisquer bolinha numa única tacada.
      • Bolicross - Em uma caixa de areia ou na areia da praia, os jogadores primeiro constroem uma pista ao estilo de motocross ou bicicross, incluindo obstáculos como rampas, lombadas, curvas inclinadas, zigue-zagues, etc. As laterais da pista devem ser demarcadas por um muro ou por uma linha na areia. Sorteia-se a ordem de jogo e a seguir, incia-se a corrida. O objetivo é percorrer a extensão da pista com o menor número de jogadas. São eliminados os jogadores que usarem atalhos ou cujas bolitas sairem fora da pista após seu arremesso. Caso a bolita seja lançada para fora da pista devido ao impacto da bolita de um adversário, a bolita é recolocada em jogo a partir do ponto mais próximo na linha lateral da pista por onde a bolita saiu. Se uma bolita for lançada para uma posição mais avançada pelo impacto de uma bolita adversária, vale a nova posição. Caso quase todos os jogadores sejam eliminados, o jogador restante é declarado vencedor. Em caso de empate, é feita uma jogada extra a partir da linha de largada e vence o jogador conseguir arremessar a bolita mais longe, sem sair da pista. Não é permitido jogar na contramão para prejudicar os adversários



      JOGO DAS 5 MARIAS








      As regras
      Cinco-marias ou pipoquinha, como pode ser chamado, é um jogo também conhecido como brincadeira dos cinco saquinhos (ou cinco pedrinhas, que devem ter tamanhos aproximados). Para brincar são necessários cinco saquinhos de tecido de mais ou menos 4 cm por 3 cm, com enchimento de areiafarinha, grãos de arroz ou feijão, ou as cinco pedrinhas.

      As cinco-marias têm origem em um costume da Grécia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrágalos) e observavam como caíam.
      Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina às perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses números. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o côncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).
      Essa pode ser a origem dos dados (do latim, “dadus”, que quer dizer “dado pelos deuses”), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".
      Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas, sementes e pedaços de telha até chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, grãos ou sementes, conta Meirelles.
      1. Jogar todos os saquinhos no chão (ou outra superfície) e pegar um deles sem tocar nos demais; jogar para o alto o saquinho escolhido, enquanto pega um dos outros quatro que estão no chão, e sem encostar nos restantes; segurar o saquinho na volta, com a mesma mão, antes que ele caia no chão; repetir o mesmo para cada um dos quatro saquinhos.
      2. Novamente, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um, sem tocar nos restantes; repetir a etapa anterior, só que agora de dois em dois saquinhos.
      3. Repetir tudo, mas desta vez pegando um saquinho e depois os três restantes ao mesmo tempo.
      4. Jogar os saquinhos, pegar um, jogá-lo para o alto, pegar os quatro saquinhos restantes de uma só vez e em seguida pegar o saquinho que estava no ar sem deixar cair nenhum.
      5. Na última etapa, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um sem tocar nos demais; com a outra mão, formar um túnel por onde os quatro saquinhos restantes deverão ser passados, um de cada vez, enquanto o saquinho escolhido estiver lançado ao ar.
      Observação - Se o jogador tocar num dos saquinhos que estão no chão que não seja o escolhido para a execução da jogada ou deixar algum deles cair da mão, passará a vez para o próximo jogador.


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