30/06/2010

Seminário sobre atividade leiteira em Tupanciretã

     A Secretaria Municipal de Agricultura (SMAGRI) de Tupanciretã com o apoio da Prefeitura da COOPETC e COOPAT realizou um bom e importante seminário sobre a atividade leiteira em nosso município nesta oportunidade Luis Fabiano Secretário de Planejamento fez um relato histórico desde os anos 1700 as atividade agrícolas e pecuária que envolveu a coroa Portuguesa, a chegada dos colonizadores italianos, alemães que abriram espaços para culturas no RS. A formação de grande estância levou a produção de charque para abastecer outros estados e até mesmo para o exterior, logo mais tarde por volta dos anos 50 o advindo dos frigoríficos abriu a oportunidade para carne congelada como foi o frigorífico SERRANA, um dos maiores da America latina e que absorvia toda a mão de obra local, mas os outros estados ficaram espertos e também começaram produzir carnes bem como introduzir a avicultura e isto alterou os negócios em nosso estado em conseqüência disto Tupancireta na década de 70 inicia a abertura do plantio de grãos trigo e soja, sendo que neste período surge a Cooperativa Agropan, a soja se torna o carro chefe da atividade econômica local até a presente data sem agregar valor e desenvolvimento local. Fabiano inclui na III fase econômica de nosso município com o advindo dos assentamentos a atividade leiteira como uma alternativa para manter as pequenas propriedade e com isto surge a COOPAT- Cooperativa dos Pequenos Agricultores de Tupancireta e a COPETEC- Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos Ltda. cujo inicio das atividades foi difícil, pois tinham de competir com o monopólio dos compradores, situação diferente na atualidade que se comprova pelo valor pago ao produtor que era de R$ 0,19 e hoje chega a R$ 0,60.
     O Rio grande com sua capacidade empreendedora aos poucos esta abrindo fronteiras comerciais como por exemplo Caxias do Sul que antes era só UVA e hoje é uma cidade agregadora que trabalha com qualidade na uva, no vinhos, na mão de obra e ainda mais também é metalúrgica, moveleira vista pelos municípios vizinhos que também aproveitaram este caminho, por outro lado vimos o exemplo de Santa Cruz do Sul uma cidade voltada para o fumo e com tendência negativa para os negócios nacionais e internacionais pois o produto é considerado uma droga, que gera dependência. Analisando as oportunidades comerciais regionais a cidade de Santa Maria com quase 300 mil habitantes vive de transferência governamentais com universidade, exercito, aeronáutica necessita de alimento e isto abre oportunidade regional para a atividade leiteira pois o volume populacional supera a marca dos 400 mil habitantes.
     A organização cooperativada foi bem lembrada pelos presidentes Talvani Ragazoni da COOPAT e Pegoraro pela COPETEC durante o evento lembrando que é a maneira correta de manter os pequenos unidos e buscar sempre melhor preço a sua produção.
    O seminário teve uma palestra com o Msc. Medico Veterinário Dario Fernando Milanes de Mello que abordou o tema Implantação do sistema Voisin descrevendo comparativos referente a alimentação, o custo e rentabilidade da alimentação animal e a importância deste sistema nas propriedade produtoras de leite.
    Nesta oportunidade também foi discutido a questão do preço do leite que sofre com as baixa no período de safra e o seu futuro.
   O produtor rural em especial o familiar deve cada vez mais se qualificar bem como estar atento as novas tecnologias e principalmente manter-se unido a sua cooperativa visando o equilíbrio financeiro e estrutural dentro da sua propriedade.

Tabela comparativa dos valores recebido pelo produtor em Tupanciretã - rs de 2002 a 2010 e isto mostra a importancia do produtor ser sócio de uma cooperativa e fazer o seu crescimento economico e social.

Tupanciretã teve o nome alterado a 71 anos

Hoje 30/06/2010 fazem 71 anos que o decreto estadual  nº 7.842 altera o nome de Tupaceretan para Tupanciretã
Foto do ano 1910 então vila de Tupancretã na divisa entre Cruz Alta e Julio de Castilhos

Tupanciretã, hoje, 100 anos depois desta foto anterior com 23.300 habitantes com orçamento anual superior a R$ 27 mihloes de reais, boa de viver porem precisa agregar valor na matéria prima que é a produção de grãos de soja.

28/06/2010

Agroveterinária Burtet em nova sede

Empresa conceituada, com 10 anos de atividades em nossa cidade na area de produtos veterinários com destaque ao sal mineral, produto pet shop, rações para cães e gatos, além de pilcha, aperos e produtos e utencilios para uso na atividade rural. A Agro Burtet que é dirigida por Odilon e Ivania Burtet tem como colaborador o conhecido Cecilio reabriu suas portas na Rua Cel. Luiz Azevedo no dia 28/06/2010 (o dia que o Brasil venceu a equipe do Chile por 3x0 na África).


Foto: (E) Paulo Herter, Savian, Marilene, Ivania Burtet (proprietária) Renan, Odilon Burtet (proprietário) Cecilio e Francisco Carlos

Tupanciretã, Herter & Cia - parte III - Inauguração 62

A nova sede da empresa na Cel. Luiz Azevedo foi inaugurada em no dia 5/5/1962 as 17:00 com presença dos proprietários, lideranças, convidados, comunidade e a benção do Pe. Antonio Didonet.

Foto 1: Rua interrompida e participação da comunidade
Foto2: Orador
Foto3: (E) Armando Herter, (C) Adão Darcilo Nonnenmacher e Pe. Antonio Didonet
Foto4: Pe Antonio abençoando o prédio sob o olhar dos proprietários
Foto5: Em pé ao fundo (E) Armando Herter, Dr. Domingo N Terra e Adão D Nonnenmacher

Foto 6:
Foto 7: Inauguração do prédio numero 2

Tupanciretã - Herter & Cia - Parte II - 2 Prédio

    Com a necessidade de mais espaço comercial foi construido mais um pavilhão de frente, obra com assinatura do Engenheiro Civil Antonio dos Santos.

Foto 1: O quarto cidadão em pé atras é Adão Nonnenmacher - socio, o primeiro na frente é Raimundo Gomes - sócio e o quarto homem o Eng. Antonio dos Santos que está acompanhado de trabalhadores do Bairro Gaucho.
Foto 2: Podemos notar poucos prédios ao redor a esquerda lá no fundo a Casa de Saúde (hoje Hotel Cassino) e a direita o Grupo Escolar, hoje, Escola Estadual Joaquin Nabuco

Tupanciretã, Herter & Cia - Parte I - Obra na Bortolo Fogliatto x Cel. Luiz Azevedo

   A empresa começou suas atividade na antiga Rua do Comércio, hoje, Av. Vaz Ferreira e masi tarde a necessidade de mais espaço transferiu para Av. Bortolo Fogliatto visto que a antiga linha ferrea tinha sido transferida para onde se encontra até hoje.


Foto1: Obra do ano 1952, podemos notar que rua da direita era estreira e hoje é uma avenida.
Foto2: Obra da oficina nos fundo em plena construção, olha a rua a direita
Foto 3: O calçamento da Cel Luiz Osório estava em fase final, neste patio logo a frete, hoje, esta localizado o Posto de combustiveis Matula

Foto 4: Notamos que a obra do Cine Rei ainda estava em andamento e o predio da Herter estavam trabalhando a fachada da Rua 7 de setembro

Tupanciretã, Herter & Cia - Revenda Ford

A historia da familiar Herter em Tupanciretã é no minimo empreendedora vou relatar e postar fotos aos visitantes deste blog e até mesmo que sirva de pesquisa.
Foto1: Em pé (E) Marcus Aquino - auxiliar de mecanico, João Boher - carpinteiro, Armando Herter - Auxiliar, José Herter - irmão de Luiz Herter e pai de Armando Herter, Adão Darcilo Nonnenmacher - Auxiliar, Sentados (E) Felisbino Antunes - Mecanico, Dr. Ramiro Gomesda Costa - Titular da Firma Costa & Herter em 01.05.1927, Luiz Herter - Sócio da Costa & Herter e Alcides Borowski - contador da firma

CRONOLOGIA:
LUIZ HERTER, filhos do primeiro matrimonio são EMA HERTER GOMES casada com RAYMUNDO GOMES , pais da ONEIDA BOPP(DR.EVANDRO BOPP), LUIZ CARLOS GOMES E WANNO HERTER casado com a dona ALBA ZAPPA HERTER(pais do Pedro Luiz Herter, Suzana Herter e Siomara Herter Terra) do segundo matrimonio com a dona Lurdes Tabajara são filhos Luiz Antonio Herter, Nilton Tabajara Herter ( medico em porto alegre) e Vania Herter (que foi casada com o Claudio Fruett)

ARMANDO HERTER - pai do PAULO GEDEÃO HERTER E CARLOS HERTER era sobrinho e foi criado pelo tio Luiz Herter no primeiro matrimonio.

ADÃO DARCILO NONNENMACHER (apelido cebola branca) era sobrinho tambem e era filho de uma irmã do seu Luiz Herter, ele é pai do HELIO NONNENMACHER que era casado com uma irmã do Alfredinho Maridini.

Fonte: Paulo Gedeão Herter - Fernando Nonnenmacher

27/06/2010

Tupanciretã, Frigorifico Serrana - parte II

   A atividade pecuária (charque e carne congelada) foi bem valorizada nas décadas de 20,30,40,50 e 60 do século passado, tanto que a Serrana produzia um movimento financeiro muito grande mantendo as agencia locais e até mesmo de Porto Alegre. O crescimento levou a melhorias de infra-estrutura em prédios, meios de transportes via ferrovia e até mesmo aéreo utilizando aviões de carga da Varig que pousava em nosso aeroporto, carregava e tranportava para o Rio de Janeiro.


Foto1: Cargueiro da Varig estacionado na pista do aeroclube, o angar e o prédio ainda estão em pé e atualmente esta sendo administrado e conservado pela Cooperativa Agropan

Foto 2: Lideraças da comunidade aproveitavam o transporte para  viagens de negócio.


Foto 3: Nesta imagem podemos ver os vagões da Serrana transportavam a carne congelada via ferrovia.

Tupanciretã, frigorifico Serrana - parte1

    Em 18/12/1938 foi fundada a Cooperativa Rural Serrana com objetivo de abater gado no Frigorífico, resfriar, congelar e comercializar. Em 1942 o Instituto de Carnes do RS  lança a pedra fundamental para a construção do matadouro frigorífico que passou a ser administrado pela Serrana.

Foto1 - lado direito ferrovia e o acesso para o aeroporto pois a casas do Bairro Marcial Terra,hoje, eram poucas, tambem vimos que não tinha o pórtico. Acervo dg LAC

Foto 2: Contrução das mangueiras e o corredor de acesso a rampa, notamos que no inicio usaram madeiras e depois foi substituido por canos e estrutura de ferro.

A marca SERRANA foi idealizada pelo artista Tasso Prestes aonde o S simbolizava uma cabeça de boi.
    A Serrana buscou ao longo dos anos um grande mercado internacional para a comercialização da carne congelada, conquistado espaço na Europa e America do Norte. Um dos Presidente teve uma destacada participação nos negócios que foi Severo Correa de Barros um valoroso e destemido empreendedor, na sua gestão a planta frigorifica operou com volume superior a 1500 pessoas, pois tinha de manter os compromissos com o mercado.

Foto3: Varal de charque americado, hoje nesta área funciona uma Agroindustria de produção e comercialização de champignon de paris.

26/06/2010

Tupanciretã e a energia eletrica

  
    No inicio como em muitas localidades a iluninação das ruas e locais publico se deu com o uso de motores/geradores de energia a querozene, gazolina e mais tarde oleo diesel. Aqui, na nossa Tupanciretã, antes, Tupaceretan, não diferente no inicio foi um pequeno motor que gerou energia para iluminar alguns pontos de luz da antiga Rua do Comercio, hoje, Av. Vaz Ferreira. Em 1915 foi inaugurada com muito sacrificio financeiro uma pequena uzina no rio ijuizinho (hoje dasativada) com recursos proprios de homens empreendedores como Cel  Joaquin Luiz de Lima (conhecido como Quinca Lima) cuja praça principal leva o seu nome Praça Cel. Lima, mas Franklin Vaz Ferreira, homenageado com o nome da principal avenida a Vaz Ferreira (centro) foi o maior destaque nesta obra, pois investiu a maior parte das suas economias para ver a energia chegar no vilarejo, viu e depois se despediu.


  Amigo desta terra, esqueceu as ambições pessoais para ter uma única aspiração: realizar os seus sonhos de grandeza para Tupaceretan.

    Médico clínico Geral e Cirurgião, vindo mais tarde se tornar o proprietário da 1ª Farmácia.

   Um cidadão que acreditava no progresso tanto é verdade que disponibilizou uma importante parte do seu capital para construir uma usina no Rio Ijuizinho trazendo assim a energia elétrica para a Vila de Tupaceretan.
 
. Fundou em 28/12/1903, o primeiro Jornal “O Tupaceretan”.
. Junto com Francisco Moraes Gomes fundou o Tiro de Guerra 468 em 1917.
. Criador do Cine teatro “Serrano”
. Amou e deu tudo de si pelo progresso tanto é verdade que morreu pobre.

25/06/2010

Meio Ambiente - Detector e enchente e poluição


     Uma rede de sensores sem fio capaz de alertar autoridades sobre inundações iminentes poderá ser uma importante ferramenta de auxílio aos órgãos de defesa civil. O equipamento de monitoramento também é capaz de medir a poluição dos rios.
       A novidade foi desenvolvida pelo professor Jó Ueyama, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), em São Carlos.
      Segundo ele, a poluição pode ser avaliada por meio da condutividade elétrica da água. Quanto mais limpa estiver a água menos eletricidade será capaz de conduzir. Ou seja, quanto maior a condutividade elétrica medida, maior será o grau de poluição.
      A pesquisa para o desenvolvimento da rede de sensores teve apoio da FAPESP por meio do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes. Sob o título “Explorando o paralelismo e a reconfiguração dinâmica em redes de sensores”, o projeto de Ueyama recebeu uma aplicação prática depois de uma sugestão vinda de um ex-colega de doutorado.
      O inglês Daniel Hughes, enquanto cursava doutorado na Universidade de Lancaster (onde Ueyama esteve entre 2002 e 2006), no Reino Unido, desenvolveu um sensor de monitoramento de enchentes para rios britânicos. “Na época, pensei na viabilidade de trazer essa ideia para o Brasil, que também sofre muito com enchentes”, disse Ueyama à Agência FAPESP.
       Para isso, o pesquisador convidou Hughes, que atualmente é professor da Xi'an Jiaotong-Liverpool University (XJTLU), na China, para vir ao Brasil apresentar seu trabalho. O pesquisador britânico esteve por aqui em janeiro de 2010, com apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Pesquisador Visitante.
     A proposta era desenvolver uma rede de sensores de enchentes baseada na cidade de São Paulo. “Utilizamos no Brasil outro sensor e outro software”, disse Ueyama, explicando que a detecção de poluição também foi uma adaptação que não havia no projeto original inglês.
      O equipamento brasileiro ainda conta com um terceiro sensor inédito, voltado à detecção de tentativas de furto do aparelho. Um acelerômetro no interior da central de processamento percebe os movimentos utilizados por alguém que esteja tentando roubar o aparelho e envia um alerta para uma central.
“Testamos o sistema submetendo o equipamento aos balanços naturais do vento e o sensor não foi enganado. Ele só alertou nos ensaios de tentativa de furto”, disse Ueyama.

O monitoramento do nível da água é feito por meio de um sensor de pressão submerso que possui sensibilidade suficiente para detectar variações de centímetros no leito do rio. O equipamento completo é composto por painéis fotovoltaicos para fornecer energia a uma pequena bateria que alimenta o sistema.
      Uma unidade central de processamento pouco maior que uma caixa de fósforos é conectada aos sensores. Essa unidade é capaz de transmitir dados por radiofrequência a uma distância máxima de 200 metros. Instalados em pequenos postes nas margens de um rio, os sensores podem formar uma rede de monitoramento de enchentes e de outros dados ambientais, como temperatura e pressão atmosféricas, além da poluição.
   O equipamento ainda pode contar com um aparelho GPRS (General Packet Radio Service), que permite o envio e recepção de informações por meio de uma rede de telefonia celular.
    “Equipado com GPRS, o sensor poderia enviar mensagens de texto aos telefones celulares da defesa civil ou dos moradores de áreas de risco, alertando sobre uma enchente iminente”, disse o professor da USP. Segundo ele, o acessório também garantiria maior alcance de transmissão de dados, contanto que a região monitorada seja coberta por uma rede de telefonia.
    O sensor de enchente é consequência da pesquisa de pós-doutorado de Ueyama, realizada no Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp), durante a qual ele investigou redes de sensores e contou com Bolsa da FAPESP.
Rede no Tietê        Um projeto para monitorar cheias e poluição em um trecho do rio Tietê que banha a capital paulista foi apresentado em maio à Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Além de Ueyama, assinam a proposta outros pesquisadores do ICMC-USP e da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) do campus USP Leste.
      Batizado de REDE (de “rede de sensores para detectar enchentes”), o projeto propõe a instalação de no mínimo dez kits de monitoramento automático espalhados entre a ponte da Casa Verde e a ponte das Bandeiras.
      O trecho foi escolhido porque engloba a confluência do Tietê com o córrego da avenida do Estado. Ao fazer medições antes e depois dessa junção será possível saber se o córrego aumenta ou não a poluição do Tietê, segundo Ueyama.
     Essa instalação também ajudaria na formação de recursos humanos. O projeto inclui bolsistas de mestrado e de iniciação científica que iriam se familiarizar com as novas tecnologias envolvidas, como as redes de sensores sem fio e o modelo de componentes, o qual permite que partes específicas dos programas de computação empregados permaneçam isoladas e, com isso, possam ser alteradas e mesmo eliminadas com o sistema em funcionamento.

“Caso seja aprovado, será um ótimo teste”, disse Ueyama, que também prevê a divulgação desse protótipo a outras cidades paulistas sujeitas a enchentes.

Outros Estados também poderiam se beneficiar dessa tecnologia e adaptar os sensores de acordo com suas necessidades. “Isso é possível porque trabalhamos com software livre que pode ser modificado para atender cada usuário”, afirmou.
Metano e radioatividade

Ueyama trabalha agora no aprimoramento do equipamento e na ampliação de suas aplicações com a adição de novos sensores. “Com um sensor de gás metano, por exemplo, poderíamos inferir a quantidade de coliformes fecais presentes na água”, disse.
   Pesquisadores da EACH-USP que participam do projeto sugeriram também a instalação de sensores de radiação. “Eles destacaram que produtos radioativos podem vazar para a atmosfera a partir de diversos caminhões que passam diariamente pela marginal do rio Tietê”, disse Ueyama, ressaltando que pode haver radiação no próprio rio, decorrente de contaminações.
   A gestão de energia é outra preocupação da equipe de pesquisa, que tem procurado otimizar o funcionamento dos sensores. “Em período de estiagem as medições do nível de água podem ser mais espaçadas, de meia em meia hora, por exemplo, ao mesmo tempo em que as medições de poluição são enfatizadas”, disse: Por outro lado, em períodos de chuva intensa as leituras que indicam a altura do rio devem ser mais frequentes. “Estamos trabalhando nesses ajustes”, contou o professor da USP em São Carlos.
Os pesquisadores também estudam outros materiais para a composição do sensor de pressão. Submetido a condições severas devido aos produtos químicos diluídos na água poluída, o instrumento pode sofrer corrosão mais rápido do que o normal e ter a sua vida útil reduzida.
Fonte: Agência FAPESP

Tupanciretã em imagens - 24.06.2010 - Dia de São João

Veja algumas imagens de Tupanciretã vista do alto proximo a Praça Cel.Lima no centro da cidade com registro por volta da 15:00.
Ao fundo chaminé e predio do frigorifico
Ao fundo Bairro Severo da Rosa e Parque Martins
Igreja Matriz Mãe de Deus, hoje em reformas
Ao fundo: Escola da Caneleira (peq prédio)
Rua Monte Castelo - Bairro Medeiros

Torre telefonia - Claro

24/06/2010

Corpo de Bombeiros realiza atividade em Tupanciretã

    No dia de São João Tupanciretã foi premiada com a 1a Estação Bombeiro Regional, em evento realizado no largo da Prefeitura Municipal e Praça Cel. Lima, oportunidade que a comunidade e o estudantado assistiu demonstrações e participou de oficinas relacionadas a proteção de incêndios domésticos e no trabalho, noções de pronto socorro, afogamentos. Também conheceram o funcionamento dos equipamentos e veículos com destaque a escada magirus que rapidamente chega a um prédio de 10 andares. Precisamos ter um grupamento em nossa cidade temos de ter ação comum. Em tempo não podemos esquecer do valoroso trabalho que o Rotary Club fez quando trouxe um caminhão da Alemanha.

Veja algumas fotos:



23/06/2010

Alguns comerciantes que coloboraram com a emancipação de Tupanciretã em 1926

Vista Av. Vaz Ferreira - Hotel Comércio - Acervo dg LAC

Lista de comerciante da localidade:
1. David Beráo Rodrigues
2. Luiz Herter & Cia
3. Salim Chamum
4. Apparicio Silva
5. Pedro Zappa
6. Alexandre Zereue
7. Elias Mardini
8. João Antonio Machado
9. Jose Pereira de Moraes
10. Habibi Mardine
11. Elias Antonio da Rosa
12. Aristides Kruel
13. João Prestes Filho
14. Cândida Coimbra
15. Franscisco Dias
16. Miguel Chamum
17. Emilio Salle & Irmão
18. Arnaldo Prestes
19. U. Carvalho & Irmão
20. Eljabel & Abreu
21. Orlando Becker & Irmão
22. Leandro Kruel
23. João de Mello e Silva
24. Lao & Nonnemacher
25. Waldomiro Lemes
26. Antonio Abelin
27. Pontes & Cia
28. Alcides Albrech
29. Alfredo Mardini
30. Henrique de Azevedo
31. Manoel Guglielmi d’Ornellas
32. Barbosa, Guglielmi & Cia
33. Bop & Cia
34. Guilherme Bevilacqua
35. João de Oliveira Ilha
36. Cazario Zereue
37. Antonio Lopes da Silva

Algumas empresas que participaram da emancipação de Tupanciretã em 1926

Acervo digital: Luis Afonso Costa
Constam as seguintes empresas:

1- Marcenaria a vapor e deposito de moveis de João de Mello e Silva com filial em Julio de Castilhos;
2- Casa Leandro Kruel;
3- Casa Comercial de Salim Chamum na Rua do Comércio – venda de tecidos finos para senhoras, armarinho, chapéus para homens e meninos;
4- Garagem Serrana de João Boher venda de automóveis;
5- Açougue Progresso de Octacílio Carvalho;
6- Bopp & Cia – Antiga Casa Queiroz – Vanda de calcados, malhas, perneiras. Fabricante de tamancos, arreios, botas bem como tinha um curtume;
7- Barbosa, Gulielmi & Cia – comprava cabelo, lã, couro e cera, comercializava sal, açúcar, farinha de trigo, telhas de zinco, arames e gazolina em lata da marca Rnergina e kerozene Aurora;
8- Carpintaria de Firmino Pereira em enexo um ferraria;
9- Salão Elite de Velocino Chamum;
10- Pharmacia Palhano de Manoel Guglielmi d’ Ornellas;
11- Pensão Familiar de Anna Vollmann;
12- Funilaria Universal de Oliverio Moraes;
13- Alfaiataria e armarinho de Apparicio G. da Silva- sortimento de casemiras nacionais e estrangeiras;
14- Garage e officina mechanica de Vicente Fontoura de Hilário Lopes revenda dos carros da marca Ford;
15- Hotel dos Viajantes de Frederico Egert;
16- Habib Mardini – secessor de Mardini e Irmão;
17- Carmelo Vitali – construtor;
18- Salão Andrade de Conrado S. Andrade;
19- Marcenaria Ideal de Ludgério Mello comercializava moveis com preços que variavam de 300$ até 2:500$;
20- Pedro Bay & Cia – construtores;
21- Confeitaria Brasil
22- Banco Pelotense
23- Clube Comercial
24- Casa Silva
25- Pharmacia Prestes de João Prestes Filho foi adquirida por Leo Pinto irmão do Dr. Pedro Pinto.
Fonte: Jornal O Gaucho 1926

24/06/1927 - A 83 anos nascia o movimento que levou a emancipação de Tupanciretã


Fonte: acervo intendencia 1929
Acervo digital LAC